crise económica

Alfredo Maia, D. Januário Torgal Ferreira e Sérgio Dias Branco são alguns dos participantes num debate, este sábado, a partir das 15h, no Auditório da Junta de Freguesia de Santo Ildefonso, no Porto. 

O economista e professor universitário Ricardo Paes Mamede diz que o Governo tem a obsessão pelo rácio da dívida e não toma as medidas necessárias para proteger a economia e os rendimentos de quem trabalha.

A comunicação social fala de escândalos sexuais e de festas durante a covid-19, por baixo da alcatifa fica a crise económica e social e um governo que apostou na guerra da Ucrânia para abafar tudo.

O primeiro-ministro demitiu-se esta segunda-feira, poucas horas depois de apoiantes seus terem atacado, em Colombo, manifestantes que protestavam contra o governo. Há registo de 7 mortos e 230 feridos.

«Com o desenrolar da crise na Ucrânia, há um enorme perigo de que a comunidade internacional não responda adequadamente ao escalar da fome na África Oriental». Pode vir a ser tarde demais.

Uma delegação da Casa Branca foi a Caracas falar com Maduro e algumas vozes não perderam o ensejo de fazer o velório a «Juanico» Guaidó. Na Venezuela confirma-se uma «agenda positiva», sem alardes.

Uma caravana de 20 camiões-cisterna com 50 mil litros de diesel iraniano cada um chegou ao Líbano esta quinta-feira, através da Síria, em ambiente de grande festa.

No encontro mantido este domingo em Damasco com uma delegação libanesa, o presidente sírio destacou a importância dos laços entre ambos os países, bem como a continuidade do apoio ao povo libanês.

A economia do País, e as perspectivas que existem para este ano e para os que se seguem, parece contrariar a visão mais optimista apresentada pelo Banco de Portugal no seu Boletim Económico.

Iniciada a 28 de Abril, a greve geral contra a reforma tributária de Duque mantém-se há 4 dias nas ruas. A Rede Francisco Isaías Cifuentes dá conta de 8 mortos, vários desaparecidos e dezenas de detenções.

A Confederação Portuguesa de Micro, Pequenas e Médias Empresas (CPPME) apresentou ao Governo propostas urgentes para que este tecido fundamental da economia portuguesa não sucumba perante a crise.

O elevado nível de confinamento que se vai manter, tende a agravar a crise económica e social, com o aumento do desemprego, o encerramento de milhares de empresas e o agravamento das desigualdades.

A queda de 7,6% verificada no ano passado não tem paralelo na série estatística do Instituto Nacional de Estatística (INE) e confluiu com a crise mundial, associada à pandemia.

Tendo em conta os dados revelados pela Oxfam, o ministro dos Negócios Estrangeiros de Cuba criticou os «modelos económicos imperantes», que «privilegiam as minorias e condenam milhões».

Quase um ano após as primeiras restrições, a grave situação epidemiológica impõe a implementação de medidas urgentes para a segurança sanitária, e que respondam à grave crise económica e social.