STML

Uma resolução aprovada por unanimidade pelos trabalhadores da higiene urbana da Junta de Freguesia de Benfica, em Lisboa, não pôde ser entregue ao executivo. Nenhum elemento do PS aceitou recebê-la em mãos.

Avaliando que, enquanto a inflação aumentou, os trabalhadores empobrecem a trabalhar, STAL e STML marcaram um protesto nacional para o próximo dia 28 de Fevereiro. Aumentos salariais reais e valorização das carreiras são as principais reivindicações.
 

O Sindicato dos Trabalhadores do Município de Lisboa denuncia que o Executivo camarário tem vindo a bloquear as suas comunicações, desde o passado dia 20 de Dezembro, negando o direito dos trabalhadores. 

Contra todas as evidências, Carlos Moedas desvalorizou a greve dos trabalhadores da higiene urbana e acusou os sindicatos de não quererem negociar e de oportunismo. Carlos Moedas usa, mais uma vez, a desonestidade como arma política.

Os trabalhadores do sector da recolha de resíduos vão promover greves no final do ano e no início de 2025 em dezenas de concelhos por todo o País, nomeadamente nos municípios de Lisboa e de Oeiras.

Em Novembro, o Município dizia querer contratar mais pessoal para a limpeza urbana. Agora, o STML confirma 16 novos trabalhadores, contratados a uma empresa de trabalho temporário, e critica gestão municipal. 

Nos últimos três anos, a administração da EGEAC, com a cumplicidade de Carlos Moedas, desrespeitou o Acordo de Empresa, desvalorizando o processo negocial que devia assumir com o STML em torno da negociação salarial anual. A estagnação salarial obriga os trabalhadores a parar. 

O Sindicato dos Trabalhadores do Município de Lisboa (STML) e dezenas de bombeiros entregaram na Assembleia da República uma petição, com 20 mil assinaturas, exigindo medidas de valorização dos bombeiros sapadores da Administração Pública e da sua carreira.

O executivo da Junta da Penha de França PS/Livre persiste em desvalorizar os trabalhadores da limpeza e higiene urbana da freguesia e, como tal, o STML convocou uma manifestação para amanhã. 

O sindicato conseguiu finalmente celebrar um Acordo Colectivo de Empregador Público (ACEP) com a Junta de Freguesia de Alcântara, em Lisboa, que garante «importantes direitos» aos trabalhadores da autarquia.

De acordo com o STML, as «incompreensíveis declarações» do Presidente da Câmara Municipal de Lisboa sobre a limpeza e higiene urbana da cidade merecem um esclarecimento público.

Os trabalhadores do Arquivo Municipal de Lisboa manifestam-se esta quarta-feira, 26 de Junho, em frente à Câmara para exigir condições de trabalho.

«Os trabalhadores merecem ser respeitados e a população da freguesia de Arroios tem o direito a serviços públicos de qualidade».Para isso, Madalena Natividade tem de cumprir com a sua palavra. Protesto às 13h30, dia 24, na sede da junta.

Os trabalhadores electricistas do Município lisboeta decidiram fazer greve e participar na reunião pública de Câmara, dia 24 de Abril, para reivindicar a atribuição do suplemento de penosidade e insalubridade. 

É sinal da grande predisposição para lutar. A primeira greve específica dos trabalhadores do Serviço de Controlo Integrado de Pragas do município de Lisboa, teve uma adesão na ordem dos 95%. 

Em Fevereiro, a autarquia de Lisboa comprometeu-se a responder às exigências dos trabalhadores do Serviço de Controlo Integrado de Pragas. Desde então, o «silêncio». Greve de 24h agendada para dia 15 de Abril.

Já foi entregue um abaixo-assinado dinamizado pelos trabalhadores do Mercado Abastecedor da Região de Lisboa (MARL) e pelo STML/CGTP, exigindo o regresso aos 25 dias de férias e horários semanais de 35h.

Os trabalhadores identificam que o executivo PS/LIVRE da Junta da Penha de França mantém a desvalorização e que face às reivindicações dos cantoneiros «apresentam inverdades e impedimentos sem qualquer sustento ou justificação».