Pequenos e médios agricultores

Estudo do Observatório de Preços assinala que, em 2022, os produtores de leite foram forçados a vender abaixo do preço de custo enquanto a indústria da transformação e distribuição amealhava lucros. CNA exige alteração da lei.

Agricultores do Baixo Alentejo queixam-se de que a produção de cereais na região teve em 2023 um dos piores anos de sempre devido à seca, com quebras a chegar nalguns casos aos 90%.

A CNA solicitou ao Ministério da Agricultura o alargamento do prazo, «por pelo menos mais um ano», para a realização da formação, obrigatória, «Conduzir e Operar com o Tractor em Segurança» (COTS).

PS, PSD, Chega e IL chumbaram esta sexta-feira, no Parlamento, a criação de um regime de preços de bens essenciais, que permitisse travar a especulação e aliviar as famílias. 

Ao analisar os dados divulgados pelo INE, a Confederação Nacional da Agricultura (CNA) diz ser «sem surpresa mas com muita preocupação» que encara a quebra de rendimentos dos agricultores.

A CNA expressou a sua solidariedade com os agricultores da Associação Distrital dos Agricultores de Coimbra (ADACO), que amanhã vão participar numa marcha lenta de tractores, às 9h, rumo à capital do distrito.

Agricultores pedem ajudas a fundo perdido e defendem que é urgente travar a especulação com o preço dos factores de produção, salientando que não se justifica a «brutal» escalada de preços.

Associação que representa pequenos e médios agricultores considera uma discriminação a sua ausência no órgão consultivo que acompanha a gestão de resíduos em Portugal.

A Confederação Nacional de Agricultura (CNA) alerta que as castanhas e o vinho vão ter, este ano, um «sabor amargo para os pequenos e médios produtores». Muitos podem abandonar, definitivamente, a produção.

A Confederação Nacional da Agricultura (CNA) divulga propostas, como o combate à especulação de preços, o apoio pela perda de rendimento ou o alargamento do prazo de candidaturas ao pedido único.

Conhecidos os resultados preliminares do Recenseamento Agrícola 2019, divulgados pelo INE, a CNA assinala com preocupação o encerramento de 15,5 mil explorações agrícolas nos últimos dez anos.

A concretização do estatuto da agricultura familiar e de um Orçamento do Estado que apoie o mundo rural são algumas das reivindicações dos agricultores, que hoje protestaram frente ao Parlamento.

O PCP denunciou a opção do Governo de desmantelamento deste ministério, espalhando as suas funções, designadamente entregando a área das florestas ao Ministério do Ambiente e Acção Climática.

Os produtores de cereja e de ginja na ilha estimam que, neste ano, terão perdas de quase 90% da produção normal, em consequência de impactos negativos das condições meteorológicas.

A CNA critica todo um edifício legislativo tendente «a aumentar a confusão e as dificuldades dos pequenos e médios produtores florestais» sem beliscar os «grandes interesses instalados».

Os agricultores e proprietários rurais lesados pelos incêndios vão manifestar-se esta segunda-feira à noite, em Lagares da Beira, concelho de Oliveira de Hospital. O protesto contesta «as duras e impraticáveis» imposições para a limpeza da floresta e exige mais ajudas para o mundo rural.