A denúncia é feita pelo Sindicato dos Trabalhadores do Comércio, Escritórios e Serviços de Portugal (CESP/CGTP-IN), que revela que os trabalhadores ficam «à espera, desfardados, aguardando uns pelos outros e pela vontade do supervisor» para que a porta seja aberta, «já depois da sua hora de trabalho».
De acordo com o sindicato, a espera nunca é inferior a 30 minutos e não é remunerada, apesar de a hora de saída ser protelada. A esta questão soma-se, refere a estrutura, que «a empresa não assume a responsabilidade do tempo de deslocação após o término do horário para efeitos de acidente de trabalho».
O CESP indica que efectou «diversas tentativas de resolução através de reuniões entre a Comissão Sindical e a empresa há mais de um ano», mas a situação foi-se arrastando, perante alegações de desconhecimento pelos responsáveis do El Corte Inglés.
Após a denúncia pública e a intervenção do sindicato, o problema foi, entretetanto, resolvido, comunicou fonte sindical ao AbrilAbril após a publicação da notícia.
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