Na sequência da reunião da sua Direcção Nacional, a Associação dos Profissionais da Guarda (APG/GNR) emitiu um comunicado onde «considera inaceitável que ainda não seja clara a forma como os profissionais da GNR irão ver a sua carreira descongelada, nos termos da proposta de Orçamento do Estado para 2018, na medida em que não existe um sistema de avaliação de desempenho, e parece que não se pretende contabilizar quase uma década de percurso profissional, quando existem elementos que aguardam progressão na carreira há 17 anos».
Os profissionais da GNR alertam ainda para o facto de, na proposta de OE2018, não se vislumbrarem «investimentos que possam ter algum significado, quer no que se refere ao número de ingressos, quer no que se refere à aquisição de meios e equipamentos».
«Também aos militares é necessário adoptar os mesmos critérios»
Também a Associação Nacional de Sargentos (ANS), dá conta, em comunicado, da atenção e interesse com que tem acompanhado a luta que os professores vêm travando, congratulando-se «com os resultados obtidos no sentido de se terem encontrado caminhos que levem à negociação com os respectivos sindicatos acerca da forma de aplicação da merecida e justa reposição dos anos que estiveram congelados e cuja contagem não pode ser esquecida».
Entretanto, a ANS sublinha «que também aos militares é necessário adoptar os mesmos critérios» e, enquanto associação sócio-profissional, manifesta disponibilidade para «ser integrada no processo tendente ao encontrar das soluções para aqueles a quem também "há vários anos se parou o cronómetro que contava o tempo da sua carreira para efeitos de progressão"».
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