Esta petição foi decidida na reunião plenária realizada no passado dia 15 e promovida pelas associações profissionais de militares, por associações representativas da GNR e da Polícia Marítima, e conta já com mais de 2000 assinaturas, segundo os signatários.
O texto considera a existência de «um tratamento injusto, discriminatório e indigno para com os militares das Forças Armadas, os profissionais da GNR e da Polícia Marítima», e apela ao presidente da Assembleia de República para que o Parlamento «agende a revisão da medida legislativa que consagrou aquela injustiça».
Entretanto, o «Almirante CEMA/AMN» deu ordem para não ser autorizado qualquer «pedido para afixar um cartaz alusivo ao assunto em epígrafe», por considerar «que o seu conteúdo não tem a dignidade que permita a sua divulgação». Estava a referir-se ao plenário do passado dia 15, promovido pela Associação Nacional de Sargentos, a Associação dos Profissionais da Guarda, a Associação de Oficiais das Forças Armadas, a Associação Nacional de Sargentos da Guarda, a Associação Sócio-Profissional da Polícia Marítima e a Associação de Praças.
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