O protesto dos enfermeiros do Centro Hospitalar Barreiro-Montijo (CHBM), junto ao Hospital do Barreiro, resulta da ausência de medidas que atendam às suas reivindicações e de um conjunto de questões que «entravam» os direitos dos enfermeiros, como a possibilidade de despedimento dos enfermeiros com contratos a termo, dificuldades em assegurar assistência a filhos menores face ao encerramento das escolas e o facto de o Governo não ter aceitado a proposta do SEP para minimizar o impacto desta medida.
O SEP e a União dos Sindicatos de Setúbal (CGTP-IN) criticam ainda o «apagão» de 6 a 16 anos de trabalho no CHBM, tempo que não está a ser considerado para efeitos de progressão, para além de «critérios redutores», utilizados pelo Conselho de Administração, para aplicação das compensações previstas para os trabalhadores do Serviço Nacional de Saúde que, segundo as estruturas sindicais, «chega ao ponto de considerar compensações a alguns colegas que estão na mesma equipa e no mesmo turno e a outros não, como é exemplo a área pediátrica».
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