Nos 50 anos da Revolução de Abril não são poucas as formas para abordar os impactos do dia que derrotou a longa noite fascista. As iniciativas, motes e análises não faltam, e na próxima semana a NOVA FCSH e a Fundação Saramago irão receber mais uma iniciativa.
O colóquio «O 25 de Abril e a perspectiva cultural europeia: história e literatura na relação com outras artes» reúne um painel variado para discutir o que se propõe ao longo de três dias.
Desta forma, de 3 a 5 Junho, várias são as personalidades do mundo académico, mas não só, que irão discutir a correlação entre as várias formas de arte, o 25 de Abril e a dimensão cultural no velho continente.
O colóquio conta com a participação dos escritores Isabela Figueiredo, João Pedro Mésseder e Rita Cruz, dos realizadores Susana Sousa Dias, Manuel Mozos e José Filipe Costa, dos músicos Rogério Charraz, Tiago Santos e João Gomes e do jornalista Pedro Tadeu, além de investigadores de vários países.
A iniciativa integra-se no projeto internacional «Transfición. Discursos y relatos de la Transición» (UNIZAR) e é coorganizado pelo Centro de Humanidades da NOVA FCSH, pelo Instituto de História de Arte (ambos da NOVA FCSH) e conta com o apoio do Museu do Aljube-Resistência e Liberdade e da Fundação Saramago.
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