25 de Abril

Foi inaugurado este domingo, na estação da Trindade, no Porto, um painel colaborativo com concepção artística de Miguel Januário, no âmbito do projecto «Cumprir», que assinala 50 anos da Revolução de Abril.

Uma edição que resulta da exposição temporária «25 de Abril SEMPRE!», patente no Museu do Aljube - Resistência e Liberdade, em Lisboa, entre Abril de 2024 e Janeiro de 2025.

Faleceu esta quarta-feira Almada Contreiras, capitão-de-mar-e-guerra na situação de reforma, um dos militares que participaram activamente na Revolução do 25 de Abril.

Os pianistas Pedro Burmester e Mário Laginha celebram os 50 anos de Abril, esta sexta-feira, no Coliseu dos Recreios, em Lisboa, com um alinhamento que inclui canções de José Afonso e Sérgio Godinho.

Apresentada pelo PCP, a iniciativa recordou a mulher que um dia «levantou-se para ir trabalhar num restaurante situado em Lisboa, na Rua Braancamp» e acabou por dar cor à Revolução. Após a votação todos, à excepção do Chega e CDS, bateram palmas de pé.

O economista Ricardo Paes Mamede é um dos oradores da iniciativa que a Intersindical realiza amanhã, em Évora, sob o lema «Transformações Políticas, Económicas e Sociais» no pós-25 de Abril. 

Lutaram pela Liberdade. Uma história da Resistência à Ditadura no Concelho de Mafra, 1926-1974, assim se intitula a obra que será apresentada esta quarta-feira, na Escola Secundária José Saramago. 

A sessão solene desta segunda-feira na Assembleia da República, mais uma tentativa de reescrita e falsificação da História, mostra o indisfarçável saudosismo da direita e o seu lamento profundo pelo revés sofrido a 25 de Novembro de 75.

A par do PCP, a Associação 25 de Abril também não marcará presença naquilo que considera ser uma «deturpação» da História da construção da democracia.

A ACR promove este sábado, dia 23, na Casa do Alentejo, em Lisboa, cerca das 14h30, uma iniciativa pública denominada «Descolonização e Luta pela Paz – Urgência de Debate».

Na sessão pública intitulada «A agenda privatizadora e a operação contra Abril – derrotar a política de direita e os projectos reaccionários», o PCP anunciou que não irá participar na sessão do 25 de Novembro, o insulto à Revolução movido por um recalcado e antidemocrático inconformismo.

Celeste Caeiro, que fez dos Cravos sinónimo de Abril, faleceu hoje, aos 91 anos. Mulher trabalhadora e militante comunista, teve uma vida marcada pelo seu compromisso com os valores de Abril.
 

O segundo livro da colecção «O 25 de Abril visto pela embaixada norte-americana», dedicado à intentona de 28 de Setembro de 1974, já está disponível. 

No próximo dia 26 de Outubro, pelas 21h30, o Mercado Municipal de São Bartolomeu de Messines, no concelho de Silves, acolhe o guitarrista Pedro Jóia e o percussionista Carlos Mil-Homens, num concerto com músicas de Zeca Afonso.