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«Maduro Maio e outros contos» na Feira do Livro de Lisboa

A 93.ª edição da Feira do Livro de Lisboa começa hoje, no Parque Eduardo VII, com «muito mais escritores» e «mais autores internacionais». Maduro Maio e outros contos é um dos destaques das Edições «Avante!».

Visitantes junto aos pavilhões da Feira do Livro de Lisboa, no Parque Eduardo VII, em Lisboa, a 29 de maio de 2019
CréditosJoão Relvas / Agência Lusa

No próximo sábado, pelas 15h, o jornalista Pedro Tadeu e Nuno Gomes dos Santos, autor de Maduro Maio e outros contos, estarão no Auditório Nascente da Feira do Livro de Lisboa para apresentarem a obra. No domingo, 28, será a vez de Cristina Somolinos apresentar Já os Galos Pretos Cantam, de José Viale Moutinho.

Para o dia 1 de Junho, Dia Mundial da Criança, às 17h, as Edições «Avante!» têm reservada uma leitura para miúdos e graúdos de O Companheiro, de Sidónio Muralha, com ilustrações de Irene Sá. «Um livro sobre um país sem liberdade, mas onde as ideias boas e justas e os corações generosos não desaparecem e voltam sempre para devolver o futuro ao Povo», lê-se na sinopse.

Na sexta-feira, pelas 17h30, José Barata-Moura dá a conhecer a sua obra Ontologias da «Práxis» e Idealismo, acompanhado por Raoul Marian. No dia 3 de Junho, Maria João Luís, André Levy e Milene Vale fazem uma leitura integral do livro Chão da Casa, de João Monge, ilustrado por Jorge Pé-Curto. A mulher descalça, de Filipe Chinita, é a obra em destaque no domingo, 4 de Junho, com a presença do autor. 

A programação das Edições «Avante!» contempla ainda uma sessão sobre a Revista Poder Local, no dia 6, pelas 19h, e a apresentação de A Verdade e a Mentira na Revolução de Abril (A contra-revolução confessa-se), de Álvaro Cunhal, à mesma hora, mas no dia 10 de Junho.  

Um dos destaques desta edição da Feira do Livro de Lisboa vai para o Plano Nacional de Leitura (PNL), representado pela primeira vez na Feira do Livro de Lisboa e com programação diária. A «Hora H» mantém-se, mas os horários da feira vão sofrer uma ligeira alteração: em vez de fechar às 0h, passa a fechar às 22h, nos dias de semana, e às 23h às sextas-feiras, sábados e vésperas de feriado.

Segundo a Associação Portuguesa de Editores e Livreiros (APEL), que organiza o certame, este ano são esperados «muito mais escritores» e «mais autores internacionais do que no ano passado». No total, a edição de 2023 da Feira do Livro de Lisboa, que termina a 11 de Junho, conta com 139 participantes, mais de 980 chancelas editoriais e os mesmos 340 pavilhões da edição de 2022.

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