Este é já o quinto prémio da obra, que é uma co-produção luso-brasileira, e que versa sobre a sobrevivência de uma relação poli-amorosa e não-binária durante uma epidemia no Brasil.
Esta produção reúne vários géneros cinematográficos e é a terceira curta-metragem de Pedro Neves Marques, que tem no seu currículo Semente exterminadora (2017) e A arte que faz mal à vista (2018).
A Mordida estreou no Festival de Toronto de 2019, tendo já passado, entre outros, por festivais em Nova Iorque, Glasgow, Winterthur e Moscovo, num total de 40 selecções para mostras de cinema nacionais e internacionais.
Pedro Neves Marques é um dos 69 artistas convidados para a Bienal de Arte Contemporânea de Gwangju, Coreia do Sul, que se realiza em 2021.
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