Best Youth, Bispo, Criolo, Dealema, Djodje, HMB, Mafalda Veiga, Manel Cruz, Mariza, Matias Damásio, Regula e Sam Alone são outros nomes que foram divulgados hoje numa conferência de imprensa de apresentação do festival, na Casa da Cerca.
Ponto comum aos 45 artistas provenientes de cinco países de língua portuguesa, é o facto de todos terem trabalhos novos a apresentar, como é o caso de Carlão, cujo vídeoclip «Viver para sempre», gravado nas ruas de Almada.
São 60 espectáculos que preenchem os quatro dias da edição deste ano do Sol da Caparica. Quatro dias «de arromba», prometeu o director artístico do certame, António Miguel Guimarães, segundo o qual o festival, «que veio para ficar», mobiliza este ano «45 artistas e DJ, 500 músicos e bailarinos, para 60 espectáculos em quatro palcos».
A organização do certame aposta ainda no palco dança, estreado na edição de 2016, e por onde este ano vão passar bailarinos nas múltiplas expressões de música de dança, do universo de língua portuguesa.
Pop, rock, soul, semba, funaná, coladeira e mornas, entre outros ritmos musicais, são os estilos que ao longo de quatro dias vão ser ouvidos noutros tantos palcos do festival.
Da edição deste ano, António Miguel Guimarães destacou igualmente a aposta na criação de um dia para a criança, que constitui «um passaporte para 20 ações diferenciadas». Foi também a pensar nas crianças que a direcção artística decidiu promover três espectáculos específicos: um de Rita Guerra, que cantará canções da Disney, outro intitulado «Palavra cantada», um projecto dos brasileiros Sandra Peres e Paulo Tati, e outro com base na «Mão verde», de Capicua e Pedro Geraldes, que, na Caparica, actuarão ainda com Francisca Cortesão (Minta & The Brook Trout), que toca baixo e ajudará na voz, e António Serginho, nas percussões e teclado.
A quarta edição do Sol da Caparica também contará com uma mostra de cinema de animação – Monstra à solta –, em parceria com o festival de Lisboa, na qual participarão o brasileiro DJ Suave, que irá fazer vídeos ambulantes pelo concelho de Almada, segundo a organização.
Nascido no âmbito do Plano de Desenvolvimento Turístico da Costa de Caparica, para promover a maior frente urbana de praias desta cidade do concelho de Almada após os vendavais que em 2012 e 2013 as deixaram quase sem areal, o certame irá continuar e constitui uma aposta ganha para a autarquia de Almada, segundo Joaquim Judas, presidente da Câmara parceira da iniciativa.
Este ano, a organização do certame decidiu ainda criar um passe familiar (para dois adultos e dois filhos ou equiparados) para os quatro dias do festival, uma iniciativa que, nas palavras de Joaquim Judas, é «serviço público», de modo a facilitar a participação das famílias ao certame.
O bilhete normal diário custa 15 euros mas os munícipes recenseados no concelho de Almada pagam apenas 13 euros. A entrada é gratuita para crianças até aos seis anos de idade. Para mais informações basta consultar a página do festival.
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