micro, pequenas e médias empresas

A Confederação Portuguesa das Micro, Pequenas e Médias Empresas considera que as opções do Governo estão dirigidas para os grandes grupos económicos e, neste sentido, divulgou um conjunto de propostas para o Orçamento de Estado de 2025. 

A importância desse apoio ao principal tecido empresarial da região foi sublinhada na conferência «O Litoral Alentejano – Que Futuro para as Micro, Pequenas e Médias Empresas?», realizada em Grândola.

Ao fazer uma avaliação das medidas anunciadas pelo Governo, as micro e pequenas empresas questionam a que tecido económico as mesmas se destinam e concluem que a si «certamente que não».

A Confederação Portuguesa de Micro, Pequenas e Médias Empresas (CPPME) já solicitou reuniões com o Governo e os grupos parlamentares a fim de apresentar documento com 40 propostas para esta legislatura.

Esta é a opinião da Confederação das Micro, Pequenas e Médias Empresas (CPPME), que sublinha o facto de o Governo não ter aceite nenhuma das propostas que considera necessárias para relançar a economia.

As grandes empresas continuam a aumentar os lucros, mas o mesmo não se pode dizer das micro e pequenas empresas. No fundo é o sistema económico a funcionar: os monopólios criam-se e as camadas anti-monopolistas desaparecem.

A Confederação Portuguesa das Micro, Pequenas e Médias Empresas (CPPME) fala da situação económica e financeira e dos enormes constrangimentos que atingem praticamente todos os sectores de actividade.

Num quadro de aumento de custo de vida, aumentaram também os despedimentos colectivos. O aumento foi de 45% no primeiro semestre, o que corresponde a 196 empresas que realizaram despedimentos colectivos. 1876 foram os trabalhadores afectados.

A CPPME considera que, embora positiva, a medida governamental de prolongar o IVA zero no preço dos produtos do cabaz alimentar até ao final do ano é insuficiente.

Os micro e pequenos empresários acusam o Governo PS de os ignorar no acompanhamento das suas dificuldades, nomeadamente em relação à tomada de medidas de combate às consequências das catástrofes.

A CPPME alerta para o facto de, em 2022, a actividade de uma «grande parte dos sectores das micro, pequenas e médias empresas» se ter traduzido no agravamento da sua situação económica.

A resposta será dada esta quinta-feira num debate, em Setúbal, promovido pela Confederação Portuguesa das Micro, Pequenas e Médias Empresas (CPPME) e outras entidades.

São empresas que «subscreveram os financiamentos e as linhas de crédito amplamente impingidas pelo governo, como forma de enfrentar as dificuldades provocadas pela pandemia ou outras situações de calamidade».

A Confederação Portuguesa das Micro, Pequenas e Médias Empresas (CPPME) critica a manutenção de «obstáculos» na proposta de Orçamento do Estado para 2023 e acusa o Executivo de «adiar o futuro» do país. 

O fundo de tesouraria para as micro e pequenas empresas, incluído no OE de 2021 por proposta do PEV, serviu apenas de «propaganda» para o Governo PS que, na prática, tudo fez para bloquear a medida.

A Confederação Portuguesa das Micro, Pequenas e Médias Empresas (CPPME) defende que o programa do Governo contém objectivos inatingíveis e está «completamente desajustado da realidade».

Micro, pequenos e médios empresários contestam o aumento dos combustíveis, reivindicam a redução da carga fiscal, o fim da especulação e o estabelecimento de preços máximos para a sua comercialização.

A Zaytouna (azeitona, em árabe) abriu em 2018 no mercado de Arroios, com o objectivo de divulgar a culinária do Médio Oriente e criar um espaço de partilha cultural entre a Palestina, Portugal e o mundo.