As Ilhas Malvinas continuam a ser objecto de disputa entre a Argentina e o Reino Unido, porque este país continua a não dar cumprimento a diferentes resoluções das Nações Unidas.
Para assinalar os 188 anos da usurpação das Ilhas Malvinas, o Ministério das Relações Externas da Argentina dirigiu, à Secretaria-Geral das Nações Unidas, uma missiva onde requer que sejam renovados esforços para o cumprimento das sucessivas resoluções deste organismo sobre esta matéria.
Esta questão que é fundamental para o povo argentino, está plasmada na sua Constituição Nacional, e constitui «uma política de Estado», explica-se em comunicado, onde se anuncia também a pretensão de retomar as negociações com o governo de Londres, de acordo com as reiteradas solicitações feitas pela comunidade internacional.
Para assinalar a memória sobre a data em que este território foi ilegalmente ocupado por forças britânicas, o governo argentino revelou que prentende recuperar o exercício efectivo da sua soberania sobre as Ilhas Malvinas, de acordo com o direito internacional, e respeitando os seus habitantes.
Recorda-se também, no documento, que estão também em causa a exploração de recursos naturais que deveriam estar ao serviço da Argentina, ao mesmo tempo que se verifica uma permanente e desproporcionada presença militar britânica.
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