Das três assistentes da escola, duas encontram-se em situação de baixa médica. A situação preocupa pais e educadores que entendem que, além de condicionar o funcionamento regular da escola, compromete a segurança das crianças.
No âmbito do estabelecido em termos do rácio de assistentes operacionais por número de alunos, esta escola deveria dispor de três assistentes operacionais pelo facto de ser frequentada por 97 crianças. Um número ainda assim insuficiente, atendendo à existência de oito alunos com NEE, um deles com síndrome do espectro do autismo.
A situação já motivou uma pergunta do deputado e líder parlamentar do PCP à Assembleia da República, João Oliveira, ao Governo. Reconhecendo que uma resposta imediata terá de passar «pela substituição das funcionárias que se encontram de baixa médica, enquanto se mantiverem os motivos de doença que as justificam», o PCP quer saber que medidas prevê tomar o Executivo para colmatar a falta de assistentes operacionais, e em que prazo.
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