O concerto «irá confirmar, mais uma vez, que os jovens querem a Paz, e não o que a guerra traz, e, portanto, exigem a solução pacífica dos conflitos e solidarizam-se com todos os povos vítimas da guerra», revela a associação num comunicado.
Os jovens alertam que, face à escalada armamentista, «é indispensável e urgente o cumprimento do artigo 7.º da Constituição da República Portuguesa», que materializa a adesão de Portugal ao Tratado de Proibição de Armas Nucleares. Simultaneamente, reclamam do Estado português a exigência de um cessar-fogo imediato na Palestina, garantindo o reconhecimento do Estado da Palestina, «com as fronteiras de 1967 e capital em Jerusalém Leste, como disposto em inúmeras resoluções da Assembleia Geral da ONU e da Assembleia da República». Reivindicações que o Projecto Ruído tem levado para a rua e que serão vincadas também no concerto «Acordes pela Paz», com os Expresso Transatlântico, Rita Vian e Riot, amanhã, pelas 18h, no GDE «Os Combatentes», onde estarão presentes bancas de diversas associações.
Com mais de dez anos de experiência, o Projecto Ruído afirma-se como uma associação juvenil de âmbito nacional, «em defesa dos jovens, dos seus interesses e dos seus direitos».
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