A acção de luta ocorreu na passada segunda-feira, e contou com largas dezenas de manifestantes, que reivindicam respostas concretas e efectivas por parte dos Serviços de Acção Social da Universidade de Coimbra (SASUC).
Entre as palavras de ordem, escutou-se «para os bancos vão milhões, para os SASUC vão tostões» ou «o prato social é um direito, sem ele nada feito», com o objectivo de chamar a atenção para as dificuldades vividas pelos estudantes.
Diogo Vale, estudante organizador do protesto, em declarações à Cabra, enunciou diversos problemas como o facto da reabertura das cantinas amarelas ser uma promessa de há dois anos.
Para além disso, os estudantes contestam as filas excessivas nos serviços de alimentação no actual de contexto da pandemia, o alto custo das refeições e a falta de apoios sociais.
Em diversas intervenções ouviram-se queixas sobre residências e repúblicas universitárias, cujas condições infra-estruturais carecem de obras, que não têm resposta dos SASUC, mas também problemas como a falta de higiene.
Diversos representantes de repúblicas estiveram presentes na iniciativa, que também contou com jovens que habitam no Solar Residência dos Estudantes Açorianos, que lutam contra uma ordem de despejo.
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