A proposta submetida pelos comunistas propunha a transferência de 3,35 milhões de euros para a revisão do projecto e o lançamento do concurso público para a empreitada, num investimento total estimado de 9,35 milhões de euros.
Num comunicado, o PCP sublinha que o PS «insiste» no sucessivo adiamento da construção da Escola Superior de Saúde do Instituto Politécnico de Setúbal (IPS), que há 20 anos funciona sem instalações próprias, «sem assegurar as condições adequadas para estudantes, docentes e funcionários».
Tendo em conta a Resolução da Assembleia da República, aprovada em 2019, onde se recomendava ao Governo o lançamento do processo de construção da Escola Superior de Saúde do IPS, mobilizando os recursos financeiros necessários, o PCP afirma que vai continuar a exigir o seu cumprimento por parte do Governo.
Quanto ao PSD, «que no concelho e na região diz que defende o IPS», os comunistas criticam o facto de se ter abstido na votação, inviabilizando assim a proposta, mas também as forças políticas «que dizem uma coisa, mas quando confrontadas com propostas concretas para a resolução dos problemas existentes, optam por não os resolver».
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