O Sindicato dos Trabalhadores do Comércio, Escritórios e Serviços (CESP/CGTP-IN) e a Federação Portuguesa dos Sindicatos do Comércio e Serviços (Fepces) já exigiram ao ministro do Trabalho que sejam tomadas medidas para que este processo seja concluído com a maior brevidade e que a Portaria de Condições de Trabalho (PCT) tenha retroactivos a 1 de Janeiro de 2019, informaram em comunicado.
Para o CESP, é «incompreensível e inaceitável» que o processo de revisão da PCT para os trabalhadores administrativos se esteja a arrastar, sem que os trabalhadores abrangidos por esta Portaria tenham tido o aumento dos salários «a que têm direito» no ano de 2019.
As estruturas sindicais não aceitam que o Ministério do Trabalho, «demonstrando que não tem qualquer respeito pelos trabalhadores», cujos salários são «baixíssimos», tenha começado tardiamente este processo de revisão e esteja a adiar a sua resolução.
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