Uma empresa com «o estatuto» da REN e que «afirma publicamente as suas práticas de excelência» pode e deve valorizar os trabalhadores, afirma em comunicado a Federação Intersindical das Indústrias Metalúrgicas, Químicas e Eléctricas (Fiequimetal/CGTP-IN).
Face aos resultados obtidos nos últimos anos, a estrutura sindical propõe que a administração da REN acompanhe, no mínimo, os aumentos salariais que possibilitaram um acordo na EDP.
«Reivindicamos que o salário de entrada na REN passe a ser de mil euros e que a tabela salarial dos quadros se inicie nos 1500 euros», reivindica a Fiequimetal.
Em comunicado pode também ler-se que os aumentos devem acontecer com efeitos a Janeiro e 2020 e de forma a estreitar o leque salarial.
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