Paraíso, de Sérgio Tréfaut, é uma homenagem à «beleza de uma geração dizimada».
«Todos os dias ao cair da tarde, mulheres e homens quase centenários reúnem-se para cantar antigas canções de amor nos jardins do Palácio do Catete – Rio de Janeiro. São sobreviventes de um Brasil que desaparece. As suas vidas e os seus cantos são subitamente interrompidos pela pandemia de coronavírus», lê-se na apresentação da obra de Sérgio Tréfaut, que será exibida esta sexta-feira, pelas 21h, no Museu do Neo-Realismo, em Vila Franca de Xira.
A entrada é livre e os bilhetes podem ser levantados a partir das 20h na recepção do museu.
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