Segundo o comunicado do Sindicato dos Trabalhadores da Agricultura e das Indústrias de Alimentação, Bebidas e Tabacos de Portugal (SINTAB/CGTP-IN), após «uma postura reivindicativa exemplar, com acções de protesto e denúncia», a administração da empresa corrigiu a diferenciação salarial entre os trabalhadores de Lisboa e Algarve e do restante País, resultando, na maioria dos casos, um «ajuste salarial positivo de cerca de 200 euros».
Motoristas, ajudantes e operadores de armazém encetaram em 2019 um processo reivindicativo que visa, além do combate à discriminação salarial geográfica e a oposição ao regime de banco de horas, a sua integração nos quadros da SCC Heineken, a empresa mãe detentora da totalidade da Novadis, e passarem a ser abrangidos pelo seu Acordo de Empresa.
O SINTAB sublinha ainda que, da luta desenvolvida nos diversos «estabelecimentos da empresa pelo país fora», resultou um elevado índice de sindicalização dos trabalhadores.
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