|Primeiro de Maio

1.º Maio: valorizar o trabalho e os trabalhadores

Neste Dia Internacional do Trabalhador, a CGTP-IN promove uma ampla jornada de luta, em defesa do aumento dos salários, das 35 horas para todos e da dinamização da negociação e contratação colectiva.

CréditosAntónio Pedro Santos / Agência Lusa

A CGTP, neste 1.º de Maio, promete continuar a lutar pela justiça social e pelos direitos, por melhores condições de vida e de trabalho, contra o aumento do custo de vida, por emprego com direitos, salários e horários dignos. Por outro lado, pretende também assinalar as conquistas dos trabalhadores, no quadro da Revolução de Abril, e sublinhar «a unidade, fraternidade e solidariedade de todos os trabalhadores».

No quadro das mais de três dezenas de acções marcadas por todo o País, con­cen­tra­ções e ma­ni­fes­ta­ções, festas po­pu­lares, ex­po­si­ções, provas des­por­tivas e ini­ci­a­tivas para cri­anças, destaque para as ma­ni­fes­taçoes em Lisboa, às 14h30, do Martim Moniz para a Ala­meda D. Afonso Hen­ri­ques, onde in­tervirá Isabel Ca­ma­rinha, se­cre­tária-geral da CGTP-IN; no Porto, às 15h, na Ave­nida dos Ali­ados; em Coimbra, às 15h, da Praça da Re­pú­blica para a Praça 8 de Maio; em Évora, às 15h, do Te­atro Garcia Re­sende até à Praça 1.º de Maio e em Faro, às 10h, entre o Largo do Mer­cado Mu­ni­cipal e o Te­atro das Fi­guras.

Realizar-se-ão igualmente iniciativas nas restantes capitais de distrito: Aveiro, Beja, Bragança, Castelo Branco, Funchal, Guarda, Leiria, Ponta Delgada, Portalegre, Santarém, Setúbal, Viana do Castelo, Vila Real e Viseu.

Além disso, há acções marcadas para Alcácer do Sal, Angra do Heroísmo, Arraiolos, Covilhã, Ervidel, Figueira da Foz, Grândola, Guimarães, Horta, Lamego, Mangualde, Montemor-o-Novo, Pias, Torres Vedras, Tortosendo, Sines e Vendas Novas.

Re­cor­dando que «a luta e a re­sis­tência dos tra­ba­lha­dores têm mar­cado estes tempos di­fí­ceis de au­mento brutal do custo de vida», a CGTP-IN sublinha que «é pos­sível viver me­lhor no nosso País», considerando que, para isso, é necessário ga­rantir «uma real va­lo­ri­zação do tra­balho e dos tra­ba­lha­dores, com o au­mento dos sa­lá­rios e pen­sões».

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