A propósito da celebração do Dia da Medicina Latino-Americana, o Presidente de Cuba, Miguel Díaz-Canel, expressou agradecimento, na sua conta oficial de Twitter (X), à «grande família da medicina latino-americana pelo profissionalismo, a consagração e o profundo sentido de solidariedade humana com que cumprem cada dia a mais desafiante das missões dentro e fora da Pátria».
Na mesma plataforma, o presidente da Assembleia Nacional do Poder Popular, Esteban Lazo, também transmitiu felicitações aos trabalhadores da saúde, que descreveu como pessoas de «profunda vocação humanista, profissionalismo e entrega em Cuba e no mundo».
Os membros da brigada solidária porto-riquenha estiveram na cidade de Camagüey pela quarta vez, tendo aproveitado para conhecer e enaltecer o sistema de Saúde Pública de Cuba. No final de Julho, membros da Brigada Juan Rius Rivera, que há mais de três décadas enfrenta o bloqueio imposto pelos EUA e mantém acesa a chama da solidariedade com a maior ilha das Antilhas, deslocaram-se até Camagüey, no Centro-Leste de Cuba. A quarta visita à capital da província que viu nascer Ignacio Agramonte foi propícia para conhecer melhor os méritos do sistema de Saúde Pública da Ilha, apesar das múltiplas dificuldades que enfrenta devido à situação económica, provocadas pelo cerco norte-americano. «É a quarta vez que estamos em Camagüey. Tocámos um dos pontos mais sensíveis e instrutivos da Revolução cubana, como é a Saúde. Nós temos uma campanha, que se chama "Abraço à infância cubana", concebida para sensibilizar sobre a questão do bloqueio, pelo que temos de incluir este hospital pediátrico.» As palavras, dirigidas à imprensa local, foram proferidas por Milagros Rivera Pérez, coordenadora do movimento solidário que veio de Porto Rico – uma ilha das Caraíbas que ainda mantém a condição de Estado Livre Associado dos Estados Unidos da América. O Instituto Cubano de Amizade com os Povos (ICAP) denunciou as campanhas de perseguição dos EUA contra o Comité de Solidariedade com Cuba em Porto Rico e os membros da XXXI Brigada Juan Rius Rivera. Na sua conta de Twitter, o presidente do ICAP, Fernando González, afirmou que a Ilha e Porto Rico «são de um pássaro as duas asas, recebem flores ou balas sobre o mesmo coração». Ontem, o ICAP já tinha condenado publicamente as campanhas de perseguição e acosso por partes de agentes do FBI contra membros do Comité de Solidariedade com Cuba em Porto Rico e a Brigada Juan Rius Rivera, que foram alvo de investigações e acções intimidatórias, e receberam chamadas telefónicas a questioná-los sobre as suas actividades solidárias com Cuba. Em comunicado, o ICAP destacou a necessidade de «denunciar esta agressão, que viola os elementos mais humanos [e] que é também uma acção contra a Revolução cubana», bem como de «desmascarar as verdadeiras intenções desta nova e agressiva campanha». Também lançou um apelo à comunidade internacional para que apoie a Brigada Juan Ruis Rivera, que, ao longo de mais de três décadas, visitou Cuba para manifestar a solidariedade dos porto-riquenhos com o povo da Ilha, condenar o cerco económico, financeiro e comercial imposto por Washington, assim como reafirmar os laços entre os dois países. Numa declaração emitida dia 23, a Red Continental Latinoamericana y Caribeña de Solidaridad con Cuba y las Causas Justas também se solidarizou com a brigada porto-riquenha e exigiu à administração de Joe Biden que trave «esta violação à liberdade do povo borinqueño a expressar a sua solidariedade e amizade com o povo e a Pátria de José Martí». Tanto o ICAP como a Red Continental Latinoamericana denunciaram ainda o facto de Porto Rico se manter submetida ao jugo do colonialismo (há mais de um século), com o «disfarce» do estatuto de Estado Livre Associado. Em declarações à Prensa Latina, a presidente do Comité de Solidariedade com Cuba em Porto Rico, Milagros Rivera, disse que os agentes do Departamento Federal de Investigação dos EUA (FBI) se dirigiram às residências de vários membros da brigada, com o propósito de os interrogar de modo informal. Tendo em conta a atitude dos membros de uma organização que no espaço de 30 anos fez frente ao bloqueio, os agentes do FBI procuraram conhecer detalhes da visita mais recente que realizaram a Cuba, em Julho – a primeira depois de dois anos de interregno por causa da pandemia de Covid-19. Desde há vários anos, o AbrilAbril assume diariamente o seu compromisso com a verdade, a justiça social, a solidariedade e a paz. O teu contributo vem reforçar o nosso projecto e consolidar a nossa presença. Os membros da Brigada Juan Rius Rivera estiveram em Camagüey precisamente quando o Hospital Pediátrico Eduardo Agramonte Piña celebrava o 55.º aniversário e, por isso, foram até a essa unidade hospitalar. «Para nós é muito importante, de cada vez que vimos a Cuba, falarmos com os responsáveis do sistema de Saúde, sabermos mais sobre as missões internacionais e sobre os docentes», disse Rivera. «Damo-nos conta de que são as conquistas mais importantes da Revolução, que foram atacadas, e vocês resistiram e avançaram», referiu a dirigente, que, em nome da Brigada Juan Rius Rivera, expressou o seu respeito a todos os trabalhadores. A Brigada porto-riquenha trouxe a sua solidariedade a Cuba, pela primeira vez, em 1991, e, ao aprofundar o conhecimento da Revolução, transforma-a em fonte de admiração para o povo de Porto Rico que «ama as causas justas e as lutas da esquerda». Cerca de 50 rapazes e raparigas provenientes do Congo e de El Salvador receberam os títulos de graduação em Medicina na Universidade José Aseff Yara, na cidade de Ciego de Ávila, e vão agora regressar aos seus países para, de acordo com os princípios adquiridos, prestarem serviços médicos aos mais necessitados. Antes da cerimónia de graduação, no dia 1, os jovens mantiveram um encontro com os docentes do curso, plantaram uma árvore e destacaram o contributo da instituição universitária cubana para o desenvolvimento profissional, a cooperação e a formação de recursos humanos no continente africano, indica a Prensa Latina. Desde 1999, formaram-se na Ilha, em Medicina e outras especialidades de saúde, milhares de jovens de famílias com escassos recursos económicos de diferentes países, no contexto de um programa concebido por Fidel Castro. Desde há vários anos, o AbrilAbril assume diariamente o seu compromisso com a verdade, a justiça social, a solidariedade e a paz. O teu contributo vem reforçar o nosso projecto e consolidar a nossa presença.Internacional|
Brigada Juan Rius Rivera, de Porto Rico, enaltece avanços da Saúde em Cuba
Internacional|
Brigada porto-riquenha solidária com Cuba é alvo de «perseguição»
Contribui para uma boa ideia
Jovens estrangeiros agradecem a Cuba pela oportunidade de estudar Medicina
Contribui para uma boa ideia
A 3 de Dezembro, celebra-se o nascimento do cientista cubano Carlos J. Finlay (1833-1915), que, em 1881, descobriu o agente transmissor da febre amarela. Durante cerca de três décadas a data foi conhecida, no país, como Dia da Medicina Americana, mas, com o triunfo da revolução, institui-se como Dia da Medicina Latino-Americana e do Trabalhador da Saúde, sendo ocasião para homenagear todos os trabalhadores que se dedicam à promoção, preservação e restabelecimento da saúde, dentro e fora de país.
Neste contexto, o titular da pasta do sector, José Ángel Portal, enviou uma missiva a todos os trabalhadores da saúde, felicitando-os e agradecendo-lhes pelo trabalho que desenvolvem, inclusive nas circunstâncias mais complexas e adversas, lidando com falta de recursos de todo o tipo, sem porem em causa o princípio da prestação dos cuidados ao povo e «escrevendo histórias incríveis» no país e nas terras do mundo «onde levaram a sua solidariedade».
Uma data para lembrar as conquistas de Cuba
A data serve também para ressaltar os principais avanços e conquistas na área da Saúde na maior ilha das Antilhas, para alimentar o desafio de manter a fasquia alta, bem como para destacar a cooperação a nível internacional – mesmo com as dificuldades decorrentes do bloqueio imposto pelos EUA.
A Escola Latino-Americana de Medicina (ELAM) foi fundada a 15 de Novembro de 1999 pelo líder da Revolução, Fidel Castro, que foi um promotor da formação de recursos humanos neste sector sensível. Localizada na zona ocidental de Havana, a ELAM tem no seu historial 18 cursos, em que estudaram 30 636 alunos de 120 países. Recentemente, Luis Estruch, professor emérito e consultor da universidade, disse à Prensa Latina que a escola é uma prova do humanismo, do internacionalismo e do altruísmo no pensamento do Comandante-em-Chefe. «A ideia de Fidel era que, sem formação de recursos humanos, é impossível garantir serviços de saúde, para os quais são necessários médicos, enfermeiros e pessoal paramédico, e este é um problema por resolver em países pobres e em muitos com desenvolvimento notável», explicou Estruch. «O que a Escola Latino-Americana de Medicina faz modestamente é educar os jovens, e isto significa que eles regressam aos seus países com uma educação universitária», destacou o professor, acrescentando que os estudantes ali formados podem trabalhar nos cuidados primários nas suas comunidades e ajudar muito as suas aldeias. O especialista, com 52 anos de experiência no sector, recordou ainda a presença de Fidel Castro em Nova Iorque, no ano de 2000, quando participou numa sessão da Assembleia Geral das Nações Unidas. Luis Estruch contou que a comunidade negra e religiosa convidou Fidel para um encontro na Igreja Riverside, em Manhattan, onde estiveram 5000 pessoas e que Fidel ofereceu 500 bolsas de estudo a jovens locais, para que pudessem estudar na ELAM. Mais de 30 mil médicos integram hoje a lista de estudantes que se formaram na Escola Latino-Americana de Medicina (ELAM) de Cuba, uma rede que leva os serviços de saúde a diversas partes do mundo. Não é por acaso que nos dias de hoje se tem conhecimento de graduados na ELAM na primeira linha do combate à pandemia de Covid-19, ou do grupo de profissionais formados nessa instituição que prestaram assistência à população do Haiti depois dos terramotos ocorridos nesse país das Caraíbas em 2010 e em Agosto último. A história – lembra a agência Prensa Latina – começou quando os furacões George e Mitch devastaram a América Central, em 1999, com o saldo de vítimas a rondar os 10 mil mortos e desaparecidos. Três semanas depois do sismo devastador, os médicos de Cuba continuam a dar resposta às necessidades da população nos locais mais afectados do país, acompanhando as primeiras vítimas do terramoto. O sismo de 14 de Agosto provocou mais de 2200 mortos e 12 700 feridos nos departamentos Sul, Nippes e Grand’Anse, onde a Brigada Médica de Cuba (BMC) tem especialistas há duas décadas. Depois dos dias cruciais que se seguiram ao sismo, quando atenderam diariamente centenas de feridos para salvar as suas vidas, os médicos estão agora a realizar cirurgias «para devolver o paciente à sociedade o mais rapidamente e recuperado possível», disse à Prensa Latina a enfermeira Marjoris Sánchez. Esta especialista deslocou-se da capital, Porto-Príncipe, até ao sul do país logo no dia do tremor de terra. Nesta nova fase, é fundamental o contributo da Brigada Henry Reeve, que chegou ao país no dia 25 de Agosto e, desde então, se inseriu nos hospitais de referência de Jeremie, Corail, Port Salut e Les Cayes – tendo sido esta última cidade a mais atingida pelo movimento telúrico de 7,2 na escala de Richter. «São cirurgiões, ortopedistas, anestesiologistas, licenciados em traumatologia, que são de vital importância tanto nesta etapa como nos momentos futuros, porque as pessoas continuam a adoecer», explicou à sua chegada o chefe da BMC, Luis Orlando Olivero. A enfermeira Sánchez confirmou que os médicos cubanos já ganharam o afecto da comunidade, e que continuam a consultar a população que, por razões diversas, não se dirigiu aos centros de saúde após o terramoto. «Foram-se integrando na comunidade com excelente aceitação porque as pessoas destes lugares agradecem a presença dos cubanos», disse. Ao trabalho diário juntam-se tarefas de prevenção, um dos pilares da Brigada Médica e que aproxima os especialistas das pessoas, na medida em que os médicos visitam as suas casas e procuram saber de doenças do foro respiratório ou diarreias que podem aparecer após grandes eventos como o terramoto recente, transformando-se depois em grandes epidemias. É um trabalho que realizam desde que se fixaram nestas aldeias, algumas delas bem distantes das cidades, mas que, sublinha a agência cubana, em momentos como este também representa um «raio de esperança» para quem perdeu muito. A Brigada Henry Reeve é especializada precisamente em situações de desastres, tendo sido constituída em 19 de Setembro de 2005 por iniciativa do líder histórico da Revolução Cubana, Fidel Castro. Desde há vários anos, o AbrilAbril assume diariamente o seu compromisso com a verdade, a justiça social, a solidariedade e a paz. O teu contributo vem reforçar o nosso projecto e consolidar a nossa presença. Cuba enviou brigadas médicas para zonas afectadas na região e o presidente Fidel Castro propôs dar início à formação, em Cuba, de médicos desses países, uma ideia concretizada com a fundação da ELAM, no dia 15 de Novembro desse ano. A médica Yoandra Muro, reitora dessa universidade internacional, explicou à agência cubana que a escola começou com uma representação de 18 países e que neste momento há graduados provenientes de 117, de todos os continentes. Recentemente, ao curso de Medicina da instituição foi reconhecido o estatuo de «excelência» pela Junta de Acreditação Nacional, órgão que deve avaliar os altos padrões de qualidade nos centros de ensino superior na maior das ilhas Antilhas. Alguns dos que por ali passaram ocupam hoje posições de liderança a nível internacional, de que são exemplo dois representantes da Organização Panamericana da Saúde; um formado que participou na criação da vacina russa Sputnik V contra a Covid-19; e a médica Ariana Campero, que foi ministra da Saúde da Bolívia e depois embaixadora do país andino em Cuba. A estudante colombiana Cindi Paola afirma que a decisão de estudar na ELAM «vem desde que tinha sete anos, quando via os aviões que passavam cheios de médicos cubanos pela sua terra de Río Blanco, a sul de Tolima, e dizia a si mesma que queria ser como eles». A jovem faz parte dos 2171 estudantes matriculados, 485 dos quais fazem estudos de pós-graduação, refere a fonte. A formação na escola conjuga o conhecimento em profundidade do sistema de saúde com o da sociedade cubana, uma vez que, a partir do terceiro ano, os estudos prosseguem em centros de ensino de ciências médicas de todo o país. «Os cubanos têm uma característica, que é a sua vontade de ajudar. Surpreendeu-me como, mesmo com as carências resultantes do bloqueio, eles partilham connosco o que têm», disse o estudante palestiniano Salett Hethnawi. Os professores – 64 doutores em Ciências –, juntamente com o desenvolvimento de um programa de actividades docentes e extracurriculares, permite complementar uma formação humana e académica, indica a Prensa Latina. Isto mesmo foi confirmado por Mohamed Nejem, também proveniente da Palestina, para quem «na ELAM não apenas se aprende medicina, mas também a simplicidade, a humildade e o respeito por outras culturas, religiões e crenças». Sobre os requisitos para a entrada na instituição, a reitora disse que são atribuídas entre 400 e 500 bolsas anualmente, e os aspirantes devem ser pessoas com baixos rendimentos económicos e ter um título de bacharelato. Os Estados Unidos estão entre os países presentes na ELAM desde o seu início, graças aos esforços do reverendo norte-americano Lucius Walker e ao projecto Pastores pela Paz, que possibilitaram a chegada dos primeiros estudantes dos EUA. Existe a modalidade de estudo totalmente gratuita, na qual se integra a maior parte dos estudantes; a de convénio, em que os governos cobrem as despesas do curso; e a dos alunos autofinanciados. Esta última modalidade – a que tem menos estudantes (84 em 2171) – mostra o prestígio da instituição a nível internacional, pois, referiu a reitora, estes jovens escolhem estudar em Cuba. «Tenho planos de regressar quando me graduar e continuar estudos de pós-graduação», disse o ganês Ayamerath Kwadwo, enquanto para Leonel Omar a prioridade será voltar às Filipinas «para ajudar as comunidades mais necessitadas». Desde há vários anos, o AbrilAbril assume diariamente o seu compromisso com a verdade, a justiça social, a solidariedade e a paz. O teu contributo vem reforçar o nosso projecto e consolidar a nossa presença. «Essa tarefa foi-me atribuída pelo Comandante-em-Chefe e ninguém queria acreditar que os jovens da primeira potência económica iriam até Cuba para se formarem como médicos – isso foi uma longa batalha política e ideológica», apontou. «Mais de 500 jovens dos Estados Unidos vieram até Cuba e mais de 250 optaram pela especialidade de Medicina e formaram-se, e muitos deles já passaram por procedimentos académicos bastante rigorosos para poderem receber validação e exercer a profissão nos Estados Unidos», destacou o médico e professor. «Essa batalha teve como protagonistas Fidel Castro e o reverendo Lucius Walker (1930-2010), e, se não alcançámos o aspecto massivo que o Comandante queria, muitos deles – e eu tive a oportunidade de os ver no Harlem e no Bronx – já estão a trabalhar em hospitais e nas suas comunidades», disse Estruch à Prensa Latina. «Essa foi a ideia de Fidel – e não é que nós vamos resolver o problema daquele país –, mas foi uma pequena porção de esperança, para que os pobres, nas suas comunidades, possam ser atendidos por jovens graduados em Cuba», frisou. Desde há vários anos, o AbrilAbril assume diariamente o seu compromisso com a verdade, a justiça social, a solidariedade e a paz. O teu contributo vem reforçar o nosso projecto e consolidar a nossa presença.Internacional|
Cuba: Escola Latino-Americana de Medicina também formou médicos dos EUA
Internacional|
Escola Latino-Americana de Medicina: uma rede de médicos pelo mundo
Internacional|
Médicos cubanos continuam a cuidar das pessoas no devastado Sul do Haiti
Contribui para uma boa ideia
Conhecimento da saúde e da sociedade cubana
Entre 400 e 500 bolsas atribuídas anualmente
Contribui para uma boa ideia
Contribui para uma boa ideia
É o momento de sublinhar os avanços nos programas e projectos que respondem a emergências epidemiológicas, na prevenção e controlo de doenças não transmissíveis, bem como na diminuição da mortalidade infantil e materna.
Ileana Morales, directora de Ciência e Inovação Tecnológica do Ministério da Saúde Pública, destacou recentemente que os indicadores dos programas concretos «falam de um trabalho sustentado dos profissionais do sistema nacional de saúde», indica a Prensa Latina.
Um exemplo disso é a presença, entre 1963 e a actualidade, de 407 mil trabalhadores cubanos do sector em 164 países de todos os continentes. Actualmente, há mais de 28 mil distribuídos por 58 países.
Outro exemplo é o da aposta na formação de jovens do continente e de países subdesenvolvidos. Desde a sua fundação, a 15 de Novembro de 1999, por iniciativa do líder da revolução, Fidel Castro, a Escola Latino-Americana de Medicina (ELAM) formou mais de 30 mil jovens de 120 países.
Contribui para uma boa ideia
Desde há vários anos, o AbrilAbril assume diariamente o seu compromisso com a verdade, a justiça social, a solidariedade e a paz.
O teu contributo vem reforçar o nosso projecto e consolidar a nossa presença.
Contribui aqui