Num comunicado divulgado pela Wafa esta quinta-feira, o funcionário condenou a decisão das autoridades de ocupação de expropriar mais 12 715 dunums de terras palestinianas no Vale do Jordão (Cisjordânia) – cerca de 1271 hectares, que equivalem ao maior roubo de terras naquele território em três décadas.
Rudeineh também criticou os anúncios de construção de mais 5000 habitações para colonos na Margem Ocidental ocupada e a legalização de três postos avançados.
«A guerra e os colonatos não trarão segurança nem paz a ninguém», afirmou, acrescentando que estas decisões israelitas visam «evitar a criação de um Estado palestiniano geograficamente contíguo nos territórios ocupados em 1967 na Cisjordânia, Jerusalém Oriental e na Faixa de Gaza».
Cerca de 700 instituições europeias têm ligações financeiras a empresas envolvidas na expansão dos colonatos na Cisjordânia ocupada, revelou um informe de ONG palestinianas e europeias. A revelação foi feita pela coligação Don’t Buy into Occupation (DBIO), que integra organizações não governamentais (ONG) palestinianas e europeias, num relatório que publicou na semana passada. A DBIO descobriu que, entre Janeiro de 2018 e Maio deste ano, 672 instituições financeiras europeias, incluindo bancos, gestores de activos, companhias de seguros e fundos de pensões, tiveram diversos tipos de relações financeiras com 50 empresas envolvidas com os colonatos israelitas na Margem Ocidental ocupada, informa a Al Mayadeen. O BNP Paribas (França), o Deutsche Bank (Alemanha) e o HSBC (Reino Unido) foram algumas das instituições que, segundo o relatório, proporcionaram 114 mil milhões de dólares em empréstimos e subscrições a tais empresas, e que nelas tinham investimentos no valor de 141 mil milhões de dólares, em acções e obrigações. Juntamente com o BNP Paribas (17,3 mil milhões de dólares), o Deutsche Bank (12 mil milhões) e o HSBC (8,7 mil milhões), encontram-se, entre os dez primeiros credores das 50 empresas ligadas aos colonatos israelitas, o Barclays (8,6 mil milhões de dólares), a Société Générale (8,2 mil milhões), o Crédit Agricole (5,5 mil milhões), o Santander (4,7 mil milhões), o ING Group (4,6 mil milhões), o Commerzbank (4,3 mil milhões) e o Unicredit (3,5 mil milhões). «O envolvimento destas empresas com os colonatos – através de investimentos, empréstimos bancários, extração de recursos, contratos de infra-estruturas e acordos de fornecimento de equipamentos e produtos – proporciona-lhes o oxigénio económico indispensável de que necessitam para crescer e prosperar», declara no prólogo do relatório Michael Lynk, relator especial das Nações Unidas para os direitos humanos nos territórios ocupados da Palestina desde 1967. Mais de 600 mil judeus vivem nos mais de 230 colonatos construídos desde a ocupação israelita, em 1967, da Cisjordânia e de Jerusalém Oriental. O Conselho de Segurança das Nações Unidas condenou as actividades dos colonatos nos territórios ocupados em várias resoluções. Recentemente, várias instituições financeiras e empresas desligaram-se de empresas associadas aos colonatos israelitas. Em Julho último, a Kommunal Landspensjonskasse (KLP), a maior empresa de pensões da Noruega, separou-se de 16 empresas deste tipo, e no início de Setembro o Fundo Estatal de Pensões norueguês (SPU) disse que iria excluir dos seus investimentos três empresas do mesmo género. O Gabinete de Direitos Humanos da ONU divulgou um relatório com uma lista de 112 empresas que de alguma forma contribuíram para a construção dos colonatos israelitas na Cisjordânia ocupada. No documento, publicado esta quarta-feira, o Gabinete do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos (ACNUDH) inclui 112 empresas que «considera terem facilitado a construção de colonatos, fornecido equipamento de vigilância para eles ou prestado serviços de segurança a empresas que aí operam», indica numa nota o Movimento pelos Direitos do Povo Palestino e pela Paz no Médio Oriente (MPPM). A lista integra 94 empresas israelitas e 18 de outros seis países (EUA, França, Países Baixos, Luxemburgo, Tailândia e Reino Unido). Entre estas, contam-se as conhecidas empresas de viagens Airbnb, Expedia, TripAdvisor e Booking.com. Da lista fazem também parte o gigante tecnológico Motorola, o fabricante de produtos alimentares General Mills e empresas de construção e infra-estruturas como a francesa Egis Rail e a britânica JC Bamford Excavators, refere a mesma fonte, sublinhando que o relatório da ONU «não exige sanções nem tem qualquer impacto imediato sobre as empresas». A publicação do relatório, que foi adiada durante anos em virtude das pressões exercidas por Israel e os EUA, é encarada como uma tentativa de identificar e denunciar empresas com ligações às actividades ilegais de Israel nos territórios palestinianos ocupados. É também uma resposta à resolução 31/36, adoptada em 2016 pelo Conselho dos Direitos Humanos da ONU, que solicitava ao ACNUDH a criação de uma base de dados de todas as empresas que realizam actividades específicas ligadas aos colonatos israelitas, bem como a investigação das «implicações dos colonatos nos direitos civis, políticos, económicos, sociais e culturais do povo palestiniano». O ministro dos Negócios Estrangeiros da Palestina, Riyad al-Maliki, saudou a publicação do relatório como «uma vitória do direito internacional e dos esforços diplomáticos [palestinianos] para secar os recursos do sistema colonial representado nos colonatos ilegais no território palestiniano ocupado». Al-Maliki pediu também aos estados-membros da ONU que «emitam as recomendações e instruções necessárias» às empresas apontadas para que terminem de imediato o seu trabalho com os colonatos israelitas, refere a HispanTV. Por seu lado, o primeiro-ministro da Autoridade Palestiniana, Mohammed Shtayyeh, afirmou a intenção de processar as empresas incluídas no relatório, recorrendo às instâncias jurídicas internacionais e aos tribunais dos seus países «pelo seu papel na violação dos direitos humanos». Da parte das forças ocupantes israelitas, o primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, rejeitou a lista como o trabalho de um «organismo tendencioso e sem influência» e o ministro dos Negócios Estrangeiros, Israel Katz, declarou tratar-se de «uma capitulação vergonhosa à pressão de países e organizações que estão interessados em prejudicar Israel», indica o MPPM. Cerca de 600 mil israelitas vivem em mais de 230 colonatos construídos desde que, em 1967, Israel ocupou os territórios palestinianos da Cisjordânia e Jerusalém Oriental. O Conselho de Segurança das Nações Unidas condenou as actividades de colonização de Israel em várias resoluções, designadamente a resolução 2334, de Dezembro de 2016. Desde há vários anos, o AbrilAbril assume diariamente o seu compromisso com a verdade, a justiça social, a solidariedade e a paz. O teu contributo vem reforçar o nosso projecto e consolidar a nossa presença. «Apesar da natureza ilegal dos colonatos israelitas à luz do direito internacional, as instituições financeiras europeias continuam a lançar um salva-vidas financeiro às empresas que operam nos colonatos», disse Willem States, coordenador da coligação DBIO. «As instituições financeiras europeias devem assumir as suas responsabilidades e seguir o exemplo do KLP e do SPU. Devem pôr fim a todos os investimentos e fluxos financeiros para os colonatos, e não comprar à ocupação israelita», acrescentou, citado pela Al Mayadeen. A coligação Don’t Buy into Occupation é um projecto conjunto de 25 organizações palestinianas, regionais e europeias, com sede na Bélgica, em França, na Irlanda, nos Países Baixos, na Noruega, em Espanha e no Reino Unido. O ano passado, as Nações Unidas publicaram uma lista de 112 empresas com actividades nos colonatos israelitas. A lista foi criada pelo Gabinete de Direitos Humanos como resposta a uma resolução do Conselho de Segurança, na qual se exigia uma «base de dados» das empresas que lucravam com os negócios nos territórios ocupados. Desde há vários anos, o AbrilAbril assume diariamente o seu compromisso com a verdade, a justiça social, a solidariedade e a paz. O teu contributo vem reforçar o nosso projecto e consolidar a nossa presença.Internacional|
Quase 700 empresas europeias financiam e apoiam os colonatos israelitas
«Acabar com o fluxo financeiro para os colonatos»
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ONU publica «lista negra» de empresas ligadas aos colonatos israelitas
Vitória do direito internacional e dos palestinianos
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Abu Rudeineh lembrou que todos os colonatos nos territórios ocupados são ilegais, e que esse carácter ilegal, bem como a necessidade de desmantelar os colonatos, foi reafirmado por várias resoluções do Conselho de Segurança das Nações Unidas.
Perante as acções extremistas, o povo palestiniano não ficará de braços cruzados, afirmou o porta-voz presidencial.
Rudeineh responsabilizou os Estados Unidos por estas decisões israelitas, que «estão a levar a região para uma explosão geral», e exigiu à administração norte-americana que tome medidas imediatas para obrigar Israel, potência ocupante, «a parar a guerra genocida contra o povo palestiniano na Faixa de Gaza e na Cisjordânia, incluindo Jerusalém Oriental, bem como os seus crimes e o colonialismo dos colonos».
De acordo com dados oficiais, mais de 250 mil colonos judeus vivem em Jerusalém Oriental ocupada e outros 500 mil residem na Margem Ocidental.
Prossegue o massacre em Gaza
Ataques aéreos e de artilharia israelitas continuaram ao longo desta noite e madrugada em vários pontos do enclave costeiro, num momento em que algumas vozes dão conta de avanços nas conversações entre as forças sionistas e a resistência palestiniana com vista a alcançar um cessar-fogo.
Segundo refere a Wafa, no 273.º dia da «guerra genocida» de Israel contra o povo palestiniano na Faixa de Gaza, há registo de bombardeamentos no Norte, Centro e Sul do enclave.
A agência das Nações Unidas para os refugiados palestinianos (Unrwa) estima que, na sequência da ordem de evacuação israelita, 250 mil pessoas tenham de sair de Khan Younis, apesar de não haver sítio seguro. «Poucas semanas depois de as pessoas terem sido forçadas a regressar a uma devastada Khan Younis, as autoridades israelitas decretaram novas ordens de evacuação para a zona», denunciou a Unrwa esta terça-feira no Twitter (X). «Uma vez mais, as famílias enfrentam deslocamentos forçados. Estimamos que 250 mil pessoas tenham de fugir. Apesar de nenhum lugar ser seguro em Gaza», acrescentou a organização. Em declarações à Al Jazeera, o director de planeamento da Unrwa, Sam Rose, disse que a maior parte das 250 mil pessoas afectadas pela mais recente ordem de evacuação israelita já tinha sido deslocada diversas vezes. Falando a partir do campo de refugiados de Nuseirat, na região central do enclave, Rose disse à Al Jazeera que a ordem para evacuar a zona oriental da segunda maior cidade da Faixa de Gaza, Khan Younis, deixou as pessoas numa situação «simplesmente angustiante, horrível e incrivelmente difícil». «Significa mais um dia, mais uma semana, mais um capítulo de miséria para estas centenas de milhares de pessoas… a maior parte das quais foi deslocada várias vezes. Algumas tinham acabado de regressar de Rafah, para onde haviam sido deslocadas há algumas semanas», disse Rose. «Deviam ir para oeste, para al-Mawasi – a zona arenosa, de praia da costa, mas já está sobrelotada. Não há espaço para montar uma tenda, não há água, não há infra-estruturas, não há serviços sanitários. Muitos passam a noite em viaturas ou dormem em carroças de burros», explicou. O responsável acrescentou que as pessoas «se vão embora sem saber exactamente onde vão parar porque esta ordem de evacuação dizia para saírem com urgência – sabem que se não saírem dentro de 24 horas o pior está para vir». Stéphane Dujarric, porta-voz das Nações Unidas, disse em conferência de imprensa que a ordem de evacuação israelita, que abrange partes de Khan Younis e Rafah, se aplica a um terço da Faixa de Gaza, sendo a maior ordem deste tipo desde Outubro, refere a agência Anadolu. Dujarric afirmou que os trabalhadores humanitários no terreno «estão profundamente preocupados com o impacto» desta última ordem de evacuação, que abrange «dezenas de milhares de civis, muitos dos quais foram repetidamente deslocados nos últimos nove meses». Após uma noite de intensos bombardeamentos sobre Rafah, que provocaram pelo menos 22 mortos, Israel decretou a evacuação de uma parte da região. Repetem-se os alertas para a «catástrofe». Os ataques israelitas desta noite visaram 11 casas no Sul da Faixa de Gaza, e provocaram a morte a pelo menos 22 pessoas, incluindo oito crianças, revela a agência Wafa. De acordo com as autoridades sanitárias palestinianas, o número de mortos desde o início da mais recente ofensiva israelita contra o enclave costeiro chega a 34 683 (sendo que há pelo menos mais dez mil mortes confirmadas, de pessoas desaparecidas debaixo dos escombros) e o número de feridos ultrapassa os 78 mil, sendo que a maioria das vítimas são mulheres e menores de idade. Entretanto, as equipas de protecção civil continuam a não conseguir socorrer muitos dos feridos e resgatar os corpos espalhados nas estradas ou sob os escombros, refere a agência, uma vez que as forças de ocupação israelitas restringem a movimentação dessas equipas, bem como a das ambulâncias. Confrontadas com a ordem de evacuação dos palestinianos na região leste de Rafah, comunicada pelas forças israelitas antes de um ataque previsto em grande escala, várias organizações humanitárias e agências da ONU vieram a público reiterar os alertas para a «catástrofe», caso esse ataque se concretize. Jonathan Fowler, representante da agência da ONU para os refugiados palestinianos (Unrwa), disse à Al Jazeera que a ordem de evacuação dada por Israel, antes de uma ofensiva no terreno, significa «mais sofrimento e morte». «As consequências seriam devastadoras para a população em Rafah, que é seis vezes mais do que antes da guerra – e metade dos 1,4 milhões de pessoas são crianças», alertou, acrescentando que «a maior parte destas pessoas foram deslocadas muitas vezes». «Os terrenos têm de ser limpos de munições por explodir antes de as pessoas poderem regressar a uma área e viver com segurança», disse, sublinhando que não há qualquer sítio seguro na Faixa de Gaza e que «os resultados de uma ofensiva seriam simplesmente catastróficos». Sobre o plano israelita de evacuação, que implica colocar dezenas de milhares de pessoas num pequeno enclave junto à costa, Samah Hadid, do Conselho Norueguês para os Refugiados, disse que é totalmente «inadequado». Hadid afirmou que não há infra-estruturas básicas de apoio para a população deslocada que lá está, quanto mais para o grupo adicional de pessoas que querem lá colocar. «Temos vindo a alertar que uma ofensiva militar em Rafah provocaria atrocidades massivas e inúmeras mortes de civis», disse, exortando o mundo e os aliados de Israel a «pôr fim a isto». Desde há vários anos, o AbrilAbril assume diariamente o seu compromisso com a verdade, a justiça social, a solidariedade e a paz. O teu contributo vem reforçar o nosso projecto e consolidar a nossa presença. Entretanto, a coordenadora humanitária da ONU para Gaza, Sigrid Kaag, disse que o número de deslocados no enclave palestiniano chegou a 1,9 milhões. Dirigindo-se ao Conselho de Segurança das Nações Unidas, Kaag manifestou profunda preocupação com esta nova ordem de evacuação israelita na zona de Khan Younis e disse que «os civis palestinianos mergulharam num abismo de sofrimento». Esta terça-feira, o Crescente Vermelho palestiniano confirmou que os doentes no Hospital Europeu, nas imediações de Khan Younis, foram obrigados a sair, na sequência da ordem de evacuação israelita. Jeremy Hickey, um anestesiologista no Hospital Europeu, disse à Al Jazeera que o pessoal tinha sido notificado da necessidade de evacuação, sublinhando que isso representava um risco acrescido para os pacientes e os deslocados que ali encontraram abrigo. «Retirá-los daqui é extremamente difícil», frisou Hickey, referindo-se à dificuldade de acesso a transporte, «extraordinariamente caro» devido à falta de combustível, e também à natureza dos ferimentos de muitos doentes, de longo prazo. «Movê-los é quase impossível e transportar estes doentes via ambulâncias também é quase impossível», acrescentou. Entretanto, a PressTV mostrou imagens de zonas do Hospital Europeu já completamente vazias e outras com pacientes a serem evacuados. Ao fim do dia, a Organização Mundial da Saúde afirmou que 270 doentes, além de trabalhadores, tinham saído do hospital pelos seus próprios meios. Os bombardeamentos israelitas prosseguem na Faixa de Gaza cercada há 17 anos. De acordo com as autoridades de Saúde, pelo menos 37 925 palestinianos foram mortos desde 7 de Outubro em resultado desses ataques e 87 141 ficaram feridos. Estima-se que o número de desaparecidos seja superior a dez mil. Desde há vários anos, o AbrilAbril assume diariamente o seu compromisso com a verdade, a justiça social, a solidariedade e a paz. O teu contributo vem reforçar o nosso projecto e consolidar a nossa presença.Internacional|
ONU alerta para novo «capítulo de miséria» para o povo de Gaza
ONU manifesta preocupação e fala em «abismo de sofrimento»
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Israel decreta a evacuação da zona oriental de Rafah
Ataque a Rafah seria «catastrófico»
Ofensiva sobre Rafah «vai provocar atrocidades massivas»
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Risco acrescido para os doentes
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Entretanto, esta quinta-feira a ONU alertou para a situação humanitária no território, nomeadamente para o facto de os deslocados, repetidamente deslocados, não terem para onde ir, porque as zonas para onde se dirigem estão sobrelotadas.
Neste contexto, a agência da ONU para os refugiados palestinianos (Unrwa) afirmou que as condições são «para lá de insuportáveis», também devido às toneladas de lixo que se amontoam nas ruas, sob o calor do Verão.
Muitos milhares de famílias vivem agora «nos esqueletos de edifícios bombardeados ou entre pilhas de lixo», alertou a Unrwa, que chamou também a atenção para o aumento de doenças transmissíveis, sobretudo entre crianças subnutridas com sistemas imunitários enfraquecidos.
De acordo com as autoridades de Saúde, a agressão israelita em curso à Faixa de Gaza provocou, desde 7 de Outubro até ontem, 38 011 mortos e 87 445 feridos, Estima-se que o número de desaparecidos seja superior a dez mil.
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