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Águas de Portugal acha que Acordo Colectivo de Trabalho são águas passadas

Segundo a denúncia do STAL o Grupo Águas de Portugal tem incumprido com o Acordo Colectivo de Trabalho e o resultado é o empobrecimento dos trabalhadores.

Entre 2010 e 2016, os lucros do grupo ascenderam a cerca de 500 milhões de euros
Créditos / STAL

«A postura da administração da Águas de Portugal (AdP) não é aceitável». É assim que o Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Administração Local e Regional reage ao facto da administração da empresa não estar a cumprir com o Acordo Colectivo de Trabalho.

De acordo com o comunicado publicado pelo sindicato, são «constantes» os incumprimentos e que tal só tem «conduzido ao empobrecimento dos trabalhadores do Grupo AdP, principais responsáveis pela riqueza produzida, o que é inaceitável».

Em Março, sindicatos e administração tinham chegado a um acordo que previa a realização de cinco reuniões até ao final de Julho, mas acontece que este entendimento não está a ser cumprido. Diz o STAL que com a ausência das reuniões, estão uma série de questões remuneratórias e de carreira em suspenso.

A revisão do Acordo Colectivo de Trabalho iria permitir a definição de uma tabela salarial digna, que garanta, entre outras matérias, a valorização das carreiras e profissões, e conteúdos funcionais claros e objectivos.

Segundo o STAL, dada a ausência de resposta às propostas, os sindicatos decidiram solicitar, com carácter de urgência, uma reunião à administração, dada a urgência em se proceder à revisão do Acordo Colectivo de Trabalho em vigor na empresa.
 

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