O facto de, segundo a União de Sindicatos do Algarve (CGTP-IN), a Algar, que pertence ao Grupo EGF (Mota-Engil) e opera no Algarve, ter apresentado aos seus trabalhadores uma proposta de aumento salarial de 2%, que não contempla, por exemplo, a actualização do subsídio de refeição, levou à convocação destes dias de greve.
Estas iniciativas de luta foram decididas nos plenários realizados nos dias 18, 19 e 20 de Dezembro, com os trabalhadores a reivindicarem aumentos salariais dignos, actualização dos subsídios de refeição e de «insalubridade, periculosidade, penosidade e risco» e aumento dos valores do trabalho suplementar, entre outros aspectos.
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