Os trabalhadores reclamam a valorização dos salários, designadamente a revisão da tabela salarial, a actualização do Subsídio de Insalubridade, Penosidade e Risco e a recuperação do tempo de serviço, a reposição das 35 horas semanais de trabalho e a eliminação do «banco de horas».
Entretanto, continuam sem respostas concretas, segundo revela o Sindicato dos Trabalhadores da Administração Local (STAL), que acusa o município de Portimão, detentor de 100% do capital da empresa EMARP, de «ignorar os problemas denunciados, demonstrando uma atitude passiva e despreocupada em relação às dificuldades enfrentadas pelos trabalhadores».
A EMARP, que em 2022 «registou um volume de negócios de cerca de 30 milhões de euros e obteve um resultado líquido de 2 milhões de euros», é a empresa responsável no concelho de Portimão, pela recolha, tratamento e deposição de resíduos urbanos, limpeza e higiene pública e pelos sistemas públicos de captação, tratamento e distribuição de água e dos sistemas de saneamento de águas residuais.
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