«Um conjunto de escolas da responsabilidade do Ministério da Educação (ME) tem a necessidade de intervenção, mas a Escola Secundária André de Gouveia é a que necessita de obras mais estruturais», referiu ao AbrilAbril Carlos Pinto de Sá, presidente da autarquia.
O presidente do município informou que o Governo «tentou atirar a responsabilidade para a câmara», propondo que utilizasse o orçamento que a autarquia tem definido para as obras das escolas que são da sua competência, nas quais a o município está a investir.
Na escola em causa, o pavilhão desportivo tem cobertura em fibrocimento, podendo ter amianto, e existem problemas com as instalações eléctricas, canalizações e o conforto térmico do edifício.
A Câmara Municipal de Évora exige que o Governo «assuma a sua responsabilidade» e avance com as obras nesta secundária. Aguardando pela resposta do ME, Carlos Pinto de Sá afirma que pretende colocar também a questão da falta de 42 assistentes operacionais nas escolas do concelho e lembra que «o Governo não tem permitido que se faça contratação», situação que põe em causa «a segurança da escola e dos alunos».
O autarca refere ainda que a câmara está disposta a «ajudar a resolver os problemas, naquilo que é o âmbito das suas competências».
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