«Hoje vivem em Fernão Ferro cerca 20 mil habitantes, num território que conheceu uma tremenda evolução nas últimas décadas e onde se assiste a uma das maiores taxas de crescimento populacional do País, não se percebendo esta medida da administração da Caixa Geral de Depósitos», refere a autarquia num comunicado.
Além da reunião que já solicitou à administração do banco público, a Câmara do Seixal anuncia uma manifestação para o dia 26 de Junho, pelas 12h, em frente ao balcão da freguesia de Fernão Ferro.
Crítica do designado plano de reestruturação da CGD, imposto por Bruxelas, a Câmara do Seixal defende que, a confirmar-se uma nova vaga de encerramentos, será «mais um passo no desmantelamento de um serviço público essencial ao País e às populações».
A responsabilidade, lê-se no texto, recai também sobre o Governo, a quem a autarquia acusa de não intervir face aos encerramentos anunciados pela administração do banco público, «sendo de lamentar que a sua intervenção passe somente pela viabilização do financiamento da CGD em negócios pouco claros».
Contribui para uma boa ideia
Desde há vários anos, o AbrilAbril assume diariamente o seu compromisso com a verdade, a justiça social, a solidariedade e a paz.
O teu contributo vem reforçar o nosso projecto e consolidar a nossa presença.
Contribui aqui