Os salários em atraso na construtora Soares da Costa voltaram a motivar o protesto dos trabalhadores, que esta manhã se concentraram à porta da sede da empresa, em Vila Nova de Gaia.
Este é o terceiro protesto em poucas semanas, depois de se deslocarem ao Ministério do Trabalho e à delegação da construtora em Lisboa, a 30 de Junho, e de se manifestarem junto a uma obra que a empresa tem em curso na Avenida dos Aliados, no Porto.
Os trabalhadores que laboram em Angola têm oito meses de salários em atraso, os que laboram em Portugal estão com um salário e meio em atraso e os que neste momento não estão de serviço em nenhuma obra têm quatro meses em atraso, contava Hélder Costa, trabalhador da Soares da Costa há 15 anos, na acção em Lisboa.
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