aeroporto de Lisboa

A Plataforma Cívica Aeroporto BA6-Montijo Não! lembra que o contrato não prevê indemnizações caso se altere a localização do novo aeroporto e que futura avaliação ambiental deve ser isenta e credível.

Bastonários dos engenheiros defendem «solução duradoura» em Alcochete e consideram a opção de um novo aeroporto no Montijo «um remendo».

Os presidentes das câmaras do Seixal e da Moita criticam a proposta de lei do Governo, que lhes retira poder de veto em matérias nacionais estratégicas, e a cedência aos interesses da multinacional Vinci. 

O PSD está disponível para se juntar ao Governo na alteração das regras, dando força à ideia de que o poder local não deve ter um papel decisivo na definição de infra-estruturas estratégicas para o País.

A decisão do regulador sustenta-se na falta de pareceres positivos por parte das câmaras municipais potencialmente afectadas, situação denunciada há mais de ano e meio. O Governo quer mudar a lei.

É responsabilidade das concessionárias dos aeroportos criar e facultar as condições necessárias para que os elementos das autoridades competentes desenvolvam as suas funções e cumpram a sua missão.

O despedimento colectivo dos trabalhadores de uma empresa prestadora de serviços é o motivo da concentração de protesto e denúncia, que tem lugar esta quinta-feira, no aeroporto de Lisboa.

A poucos dias da apresentação do plano de recuperação em Bruxelas, a Plataforma Cívica Aeroporto BA6 – Montijo Não! insiste que só faz sentido falar da construção de um aeroporto se for novo.

O sindicato afirma que a SICMAN, empresa da Siemens que assegura o tratamento de bagagens, quer despedir 42 trabalhadores, alegando redução de operação na sequência do surto epidémico de Covid-19.

O horário reduzido que a Portway impôs não é compatível com o volume de trabalho, no entanto, a empresa decidiu prolongar o lay-off, denuncia a Fectrans.

Os presidentes das câmaras da Moita e do Seixal condenam a proposta de revisão do quadro legal para a certificação do aeroporto no Montijo, acusando o Governo de estar disposto «a passar por cima de tudo».

A Plataforma Cívica Aeroporto BA6 – Montijo Não! alerta que a construção de um novo aeroporto deve ter em conta a defesa de opções estratégicas para o País, em articulação com a defesa do ambiente.

Dezenas de pessoas estiveram no aeroporto da Portela, este sábado, a protestar contra os «propósitos desumanos» do Governo e da multinacional Vinci no que respeita ao futuro do aeroporto de Lisboa.

O fluxo de passageiros no aeroporto do Porto está a provocar uma sobrecarga de trabalho aos inspectores em serviço, que reivindicam falta de recursos humanos para dar resposta às necessidades.

A Câmara Municipal de Lisboa aprovou uma proposta com vista à realização de um estudo sobre focos de poluição e níveis de ruído decorrentes da exploração do aeroporto da Portela e do projecto de expansão. 

Desde que a ANA garanta contrapartidas financeiras, a Agência Portuguesa do Ambiente diz ser possível avançar para o novo aeroporto. Esta opção do Governo tem sido objecto de amplo debate e muita contestação.

A consulta pública do Estudo de Impacte Ambiental (EIA) do futuro aeroporto do Montijo termina hoje. Câmara da Moita e organizações ambientalistas alertam para riscos.