ensino secundário

No espaço de 11 meses, mais de 85% das escolas no enclave palestiniano foram destruídas ou danificadas, refere a ONU. O que resistiu está a ser usado como refúgio por quem perdeu a casa.

Pelo menos 800 mil estudantes dos vários níveis de ensino foram privados do direito à educação desde o início da ofensiva israelita contra o enclave costeiro, denunciaram as autoridades palestinianas.

O Movimento Voz aos Estudantes entrega esta sexta-feira no Ministério da Educação um abaixo-assinado com mais de 6 mil assinaturas e pede reunião com ministro.

Arrancou hoje a Semana de Luta dos estudantes do Ensino Secundário que se estende até à próxima sexta-feira. No total estão marcadas 14 acções de luta em 14 escolas diferentes e se o mote é «Agarra o que é teu», os estudantes lutam pelo que é seu. 

Na escola não são só os professores a lutar. Os estudantes do ensino secundário têm uma palavra a dizer, arregaçam as mangas, e vão lutar contra a degradação da Escola Pública. Consulta as várias escolas em que os estudantes assumem ter voz. 

Num debate de atualidade, requerido pelo PCP, sobre o início do ano lectivo do ensino básico e secundário e no ensino superior, ficou mais uma vez evidente o desconforto e a opção do Governo em ignorar os problemas.

De acordo com responsáveis da Educação em Jerusalém Oriental ocupada, centenas de livros que seguem o currículo da Autoridade Palestiniana foram apreendidos por polícias israelitas.

Promovido pelo movimento Voz aos Estudantes sob o lema «Mês de Março é mês de dar voz aos estudantes!», os estudantes do Ensino Básico e Secundário, ao longo da semana, fizeram da luta a sua aula.

Promovido pelo movimento Voz aos Estudantes sob o lema «Mês de Março é mês de dar voz aos estudantes!», os estudantes do Ensino Básico e Secundário, ao longo da semana, fizeram da luta a sua aula.

Os estudantes da Escola Secundária de Amares, distrito de Braga, vão protestar no dia 16 de Fevereiro, a partir das 8h, pela realização urgente de obras no seu estabelecimento de ensino.

Em Dezembro, o Primeiro-Ministro, no Congresso da JS, disse que o trajecto do país passaria pela democratização do acesso ao Ensino Superior. Sabe-se agora que a proposta do Governo passa por dar mais peso aos Exames Nacionais num rumo de elitização.

O Movimento Voz aos Estudantes, face à continuada degradação das condições da escola pública, convocou uma semana de luta entre 28 de Novembro e 2 de Dezembro.

A qualidade das escolas não pode ser aferida pelos resultados dos exames, defende a Fenprof. Os rankings servem a «propaganda e a publicidade em torno das “boas” escolas, e o fatalismo e análise catastrofista das “más”».

Estudantes do Ensino Básico e Secundário promovem uma semana de luta torno do dia 24 de Março, Dia Nacional do Estudante, com a realização de acções em diversas escolas, por todo o País.

Milhares de estudantes mobilizaram-se em dezenas de cidades italianas em protesto contra a degradação do ensino público e as mortes recentes de dois estudantes em acidentes durante estágios.

Mais de duas dezenas de associações de estudantes fizeram o balanço do primeiro período, que ficou «marcado por um conjunto de dificuldades colocadas à democracia dentro das escolas».

O Ensino Secundário tem sofrido uma progressiva degradação das práticas democráticas nas escolas, onde muitas eleições para as Associações de Estudantes (AE) têm sido proibidas.

Uma manifestação realizada esta quinta-feira juntou centenas de estudantes do ensino secundário da cidade, que exigiram ao Governo mais financiamento para a Escola Pública.