Estatística

A taxa de desemprego em Março foi de 7,5%, menos uma décima do que em Fevereiro. Para Abril, o Instituto Nacional de Estatística (INE) estima nova descida para 7,4%.

A economia nacional cresceu 2,1% no primeiro trimestre, de acordo com o Instituto Nacional de Estatística (INE). A valorização dos rendimentos continua a ser decisivo para o crescimento económico.

A esperança de vida média em Portugal entre 2015 e 2017 foi de 80,78 anos, revelou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE), que regista um aumento face aos dois anos anteriores, sobretudo para os homens.

Desde a adesão ao euro que Portugal se afasta da média da União Europeia no que toca à criação de riqueza. Bruxelas prevê que a divergência se mantenha neste ano.

O desemprego caiu para os mínimos desde meados de 2004: pelo terceiro mês consecutivo a taxa fica abaixo dos 8% e os desempregados já são menos de 400 mil. Desemprego jovem continua acima dos 20%.

O peso dos gastos com pessoal nas despesas totais das empresas foi de apenas 14% em 2016. Lutas por aumentos salariais têm-se intensificado, tanto no sector público como no privado.

A taxa de desemprego foi de 7,9% em Janeiro, o valor mais baixo desde o Verão de 2004, de acordo com o Instituto Nacional de Estatística, mas os contratos precários subiram mais que os efectivos.

O saldo primário das administrações públicas, sem contar com a recapitalização da Caixa Geral de Depósitos, foi de mais de 5,6 mil milhões de euros, em 2017. Juros equivalem a 57 anos de manuais escolares para todos.

As rendas na cidade de Lisboa, em 2017, atingiram mais do dobro do que noutros 286 municípios portugueses. Os cinco concelhos com maiores carências habitacionais estão no top-10 dos mais caros.

Mais de 80% dos estudantes do ensino profissional não ingressam no Ensino Superior após a conclusão dos seus cursos, o inverso do que acontece no ensino científico-humanístico. Hotelaria, restauração, audiovisual e turismo são as áreas mais procuradas.

O Instituto Nacional de Estatística (INE) confirmou que a economia cresceu 2,7% em 2017. O maior contributo foi a subida do consumo interno, em termos absolutos.

A economia portuguesa cresceu 2,7% em 2017, de acordo com o Instituto Nacional de Estatística (INE). O consumo interno foi o principal motor do maior crescimento desde a adesão à moeda única.

A taxa de desemprego anual fixou-se em 8,9% em 2017, o que representa uma diminuição de 2,2 pontos percentuais face ao ano anterior, e o emprego cresceu em mais de 150 mil trabalhadores.

O Instituto Nacional de Estatística (INE) estima que a taxa de desemprego tenha atingido o mínimo dos últimos 13 anos em Novembro passado, fixando-se em 8,2%. Quando o euro começou a circular, estava nos 5%.

De acordo com o inquérito às condições de vida e rendimento de 2017, realizado pelo INE, mais de um quinto dos portugueses não consegue manter a sua casa adequadamente aquecida e quase metade não pode passar uma semana de férias fora de casa.

As pensões até aos 856,96 euros vão ter aumentos reais em Janeiro, de acordo com a taxa de inflação divulgada esta segunda-feira. Para quem recebe entre 635,14  euros e esse valor, será o primeiro aumento real em mais de uma década.

O Instituto Nacional de Estatística (INE) confirmou que a trajectória descendente do desemprego se manteve em Agosto e prevê nova descida em Setembro.

O Instituto Nacional de Estatística (INE) reviu em baixa a taxa de desemprego em Julho para 8,9%. É o valor mais baixo desde Novembro de 2008, mas o desemprego em sentido lato deverá ser o dobro.