EUA

Primeira parte de uma entrevista de Flor de Paz a Abel Prieto, presidente da Casa das Américas, em que se aborda o neofascismo e analisa algumas questões a ele associadas, nomeadamente as redes sociais.

O Grupo de Amigos em Defesa da Carta das Nações Unidas emitiu um comunicado, esta quarta-feira, exigindo aos EUA a exclusão de Cuba da lista unilateral de países que alegadamente patrocinam o terrorismo.

Partido Comunista Francês (PCF), organizações sociais e pessoas a título individual decidiram promover novas acções de solidariedade com Cuba, tendo em conta o bloqueio imposto pelos EUA.

A Índia, o Brasil, a Santa Sé, a Arábia Saudita e o México foram alguns dos países presentes na chamada cimeira da paz, realizada perto de Lucerna, que recusaram assinar a declaração final da conferência.

O presidente de Cuba reuniu-se com os mais de 100 jovens que integram a brigada dos EUA Let Cuba Live, que estão a realizar «uma visita solidária com a causa de Cuba e da Palestina», informou fonte oficial.

A resolução aprovada esta segunda-feira visa alcançar um cessar-fogo imediato e estabelecer negociações entre as partes, de acordo com um plano apresentado pelos EUA.

Dada a elevada qualidade do seu sistema de saúde, Cuba é um exemplo de cooperação com o mundo nesse sector, e é preciso incrementar a solidariedade com o seu povo, afirmou-se na capital italiana.

O reforço da formação e «uma alta preparação» em múltiplas áreas são essenciais aos jornalistas para analisar a realidade, defendeu a vice-presidente da Prensa Latina no Congresso Hispano-americano de Imprensa.

A exclusão definitiva e permanente de Cuba da lista unilateral criada pela administração norte-americana sobre estados que alegadamente patrocinam o terrorismo foi reclamada no país asiático.

Numa conferência dada na sede da central sindical PIT-CNT, Gerardo Leibner defendeu que os EUA «são os únicos que podem pôr um travão» à «guerra genocida» contra o povo palestiniano.

A inclusão da Ilha na lista de alegados patrocinadores do terrorismo tem como fim «caluniar» o país caribenho e serve de pretexto à adopção de medidas coercivas unilaterais, denuncia a diplomacia cubana.

Celebra-se esta terça-feira os 70 anos da histórica batalha de Dien Bien Phu, que bastaria para colocar o General Giap entre os maiores estrategas de sempre. Mas fez muito mais pela libertação do seu país.

A afirmação foi proferida em Guantánamo por Fernando González, presidente do Instituto Cubano de Amizade com os Povos (ICAP), que insistiu na devolução da base naval ilegal que os EUA mantêm na Ilha.

Uma agressão do Exército israelita, levada a cabo na noite de quinta-feira contra uma posição militar síria a sul de Damasco, deixou feridos oito soldados do país árabe e danos materiais consideráveis.

Em grandes desfiles e concentrações realizados neste 1.º de Maio, Dia Internacional do Trabalhador, cerca de 4 milhões de cubanos reafirmaram o apoio ao Socialismo e à Revolução.

Menos de 1300 km e 138 anos separam o massacre de Haymarket, que deu origem ao 1.º de Maio, e a invasão da Universidade de Columbia. Centenas de polícias, armados, assaltaram o edifício que albergava alunos pró-Palestina.