ferroviários

Diversas estruturas sindicais italianas promovem, dia 31, uma concentração na estação ferroviária de Brandizzo (Turim), onde há um ano cinco trabalhadores da manutenção perderam a vida.

Por melhores condições de trabalho e salários, os sindicatos GDL e Verdi anunciaram, esta segunda-feira, novas paralisações na Deutsche Bahn (DB) e na Lufthansa.

O secretário-geral do sindicato La Fraternidad, Omar Maturano, destacou esta quarta-feira a elevada adesão à greve nacional dos maquinistas argentinos, em luta por aumentos salariais.

Rubén Sobrero, secretário-geral da Seccional Oeste de la Unión Ferroviaria (UF), pediu «unidade» às quatro estruturas que representam os trabalhadores da empresa Trenes Argentinos.

Os maquinistas filiados no sindicato britânico Aslef renovaram por seis meses o mandato favorável a paralisações em cinco empresas ferroviárias, exigindo aumentos salariais.

A greve dos maquinistas, que pode durar até à próxima segunda-feira, é a mais extensa no sector ferroviário alemão, com os trabalhadores a exigirem à Deutsche Bahn (DB) melhores salários e condições.

Um conjunto de organizações sindicais que intervêm no sector ferroviário enviou uma carta ao Governo e às administrações da CP e da IP, sobre o bloqueamento dos processos de negociação.

O ministro italiano das Infra-estruturas e Transportes reduziu de 24 para quatro horas a greve nacional de dia 29 no transporte público local. O sindicato USB reagendou a paralisação para 9 de Outubro.

Na sequência da intervenção da CGTP-IN junto do Ministério do Trabalho, a central sindical reuniu com o secretário de Estado da Segurança Social para discutir o problema da caixa dos ferroviários de 1927 não ser actualizada há 14 anos.

Utentes e sindicato RMT mobilizaram-se, esta quarta-feira, de Norte a Sul do país, para denunciar os planos de encerramento do governo, defendendo que os serviços precisam de «melhorias, não de cortes».

Para defender emprego e serviços, as greves realizadas na quinta-feira e no sábado envolveram cerca de 20 mil ferroviários filiados no sindicato RMT, que alerta também para o encerramento de bilheteiras.

O sindicato ferroviário RMT deu sequência, esta quinta-feira, à campanha para manter quase mil bilheteiras a funcionar, organizando protestos e distribuindo folhetos à população pelo país fora.

Sindicatos e grupos de defesa do ambiente mobilizaram-se, esta quinta-feira, contra o desmantelamento da empresa pública ferroviária em França. A CGT alerta para os «ataques sem precedentes» no sector.

Os maquinistas ferroviários filiados no sindicato Aslef fizeram greve esta quarta-feira – uma de várias agendadas no sector em defesa de melhores salários e condições.

A reunião desta terça-feira, entre a Federação dos Sindicatos dos Transportes e Comunicações e o secretário de Estado das Infraestruturas, levou à retirada do pré-aviso de greve para esta quarta-feira.

Cerca de 20 mil trabalhadores ferroviários do Reino Unido devem fazer greve no início do próximo mês, no contexto de uma longa luta por melhores salários e condições, informou o sindicato RMT.

O Plano da Ferrovia Nacional foi hoje discutido na Assembleia da República. A ausência de análises críticas relativas aos projectos por concretizar como a ausência de investimentos marcam um plano que é a sequela de um falhanço. 

Querendo, a administração pode, durante a greve, «desenvolver todas as iniciativas para resolver o conflito» com os trabalhadores, relembra o SNTSF/CGTP-IN. A greve arranca às 00h de dia 30 de Novembro.