Metro do Porto

Os vereadores da CDU queixam-se da «inércia» dos respectivos executivos e alertam para questões de mobilidade que «podem vir a prejudicar» a população de Loures e de Odivelas no acesso ao transporte público.

Uma nova proposta da ViaPorto/Barraqueiro, empresa que opera o Metro do Porto, levou os trabalhadores a retirar o pré-aviso de greve previsto para os dias 30 e 31 de Dezembro.

A maior revolução na mobilidade, desde a criação do passe social intermodal, aconteceu há um ano. Circular nos transportes públicos ficou mais barato e a adesão aumentou exponencialmente. 

Governo, Metro do Porto e Conselho Metropolitano assinaram um «protocolo para o desenvolvimento de estudos para a consolidação da Rede de Metro Ligeiro». PCP refuta necessidade e fala de «hipocrisia».

Perante a ameaça de greve no Natal e no Ano Novo, a administração da Via Porto (Barraqueiro) foi obrigada a negociar. Acordo prevê aumentos salariais e a fixação de um horário máximo de nove horas.

Os trabalhadores da Via Porto, concessionária do Metro do Porto, estão em greve esta segunda-feira, por mais pessoal, a redução dos horários e o desbloqueamento das negociações do acordo de empresa.

Os trabalhadores da Via Porto, empresa do grupo Barraqueiro que detém a concessão do Metro do Porto, exigem a admissão de mais pessoal e o desbloqueio das negociações do acordo de empresa.

A vereadora comunista na Câmara do Porto exige que a autarquia e a Metro do Porto resolvam os problemas do «comércio de droga» e lixo nos bairros de Francos e melhorem a acessibilidade.

O acordo entre o Estado e o Santander para resolver os ruinosos contratos swap das empresas públicas de transportes custou mais de 350 milhões de euros, apenas entre Janeiro e Abril.

Devido à falta de manutenção, das 72 composições do Metro do Porto estão a andar menos de 40. «No final do mês, provavelmente não haverá metro», revela fonte sindical.

A Barraqueiro, que participa no consórcio que ainda detém a concessão do Metro do Porto, vai receber mais de 200 milhões de euros para continuar a explorar o serviço de transportes, agora sozinha.

Seis privados querem explorar o Metro do Porto, de acordo com um comunicado da empresa que quer expandir até 2025 a subconcessão daquele serviço público de transportes. O critério de escolha é só um: ganha o mais barato.

Os trabalhadores das empresas responsáveis pela manutenção das infraestruturas do metro do Porto reivindicam a sua integração nos quadros da empresa operadora, considerando que são «parte fundamental para a operação».

«A situação a que se chegou reclama um programa de emergência» para o investimento no sistema e empresas públicas de transportes, afirmou o dirigente comunista Vasco Cardoso, em conferência de imprensa.

PS e PCP encontram solução para ultrapassar veto presidencial, que fica sem espaço político para novo chumbo. Carácter público da STCP e do Metro do Porto fica garantido nas alterações ao diploma.

Marcelo Rebelo de Sousa usou pela segunda vez o veto político para rejeitar o diploma da alteração dos estatutos da STCP e da Metro do Porto. Em causa, o facto de a iniciativa «vedar, taxativamente, qualquer participação de entidades privadas».

O stock de títulos Andante entrou em ruptura. Utentes não conseguem utilizar o Metro da Invicta. Situação afecta transportes da Área Metropolitana do Porto.