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Destacado sindicalista, Daniel Cabrita foi presidente do Sindicato dos Bancários do Sul e Ilhas e um dos fundadores da Intersindical Nacional, tendo participado activamente na luta contra o fascismo.

Enquanto militares e cidadãos, envolveram-se profundamente no processo revolucionário do 25 de Abril e na defesa dos seus valores, da liberdade e da democracia. Ambos morreram esta segunda-feira.

Mulher de Abril, figura reconhecida pela sua combatividade e pelo contributo dado à causa emancipadora dos trabalhadores, Odete Santos foi uma figura ímpar que inscreveu, com a sua postura e verticalidade, o seu nome na memória colectiva de várias gerações.
 

Chegou ao trono no tempo dos comboios a vapor e do casamento por toda a vida, morreu a 8 de Setembro com a idade de 96 anos, tendo viajado de jacto supersónico e usado as redes sociais.

Os protestos deste sábado ocorrem a poucos dias do 30.º aniversário de um relatório marcante sobre a matéria e seguem-se à morte de cinco aborígenes sob custódia policial desde o início de Março.

Centenas de palestinianos participaram ontem no funeral de Ali Abu Alayya, morto na véspera por soldados israelitas que reprimiam uma manifestação contra a instalação de colonatos na Cisjordânia.

Marcou seis décadas da arte portuguesa contemporânea. Desde jovem que se juntou à resistência ao fascismo, que definiu como «um tempo de negrume português». Morreu em Lisboa, aos 89 anos.

O histórico dirigente do Sindicato dos Trabalhadores da Administração Local Francisco Braz morreu ontem, aos 70 anos, no Hospital Militar de Lisboa, vítima de paragem cardíaca.

Menos de dois anos após a última discussão parlamentar sobre a matéria, cinco partidos (PS, BE, PAN, PEV e IL) avançaram novamente com projectos.

Em 2017 morreram em Portugal 115 pessoas e 315 ficaram feridas com gravidade em acidentes de trabalho, de acordo com dados registados pela Autoridade para as Condições de Trabalho (ACT).