PSP

O problema da frota automóvel e da gestão de viaturas, bem como a falta de condições de trabalho são um problema crónico na PSP, segundo a Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP/PSP).

A Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP) realça o compromisso e a dedicação dos profissionais da PSP na promoção da segurança e ordem pública durante a JMJ e noutros eventos.

A Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP) alerta para falhas de funcionamento nos aeroportos portugueses como consequência da falta de condições de trabalho policial.

Esta decisão prende-se com o facto de as estruturas da CCP concluírem que se agravaram muitos dos problemas e carências que têm vindo a ser apresentadas ao Governo e às respetivas tutelas.

Esta quinta-feira, na Assembleia da República, PS, PSD e IL chumbaram a proposta de criação de um Estatuto da Condição Policial, que abrangeria todas as forças e serviços de segurança.

A ASPP convocou uma manifestação de polícias para esta quinta-feira, em protesto pela continuidade dos problemas que assolam a PSP e a falta de vontade do Governo para os resolver.

Este Sábado, dia 19, pelas 15h, militares das Forças Armadas e profissionais da PSP e GNR protestam junto à residência oficial do primeiro-ministro, por justiça salarial e uma negociação formal e real.

O envolvimento de profissionais da PSP e da GNR em práticas violadoras das normas constitucionais, nomeadamente o incitamento à violência, levam a pedidos urgentes na AR para audição de MAI, IGAI e DCIAP.   

A ASPP está a promover a campanha «Dignidade Não é Caridade», para demonstrar que a dignificação salarial e a melhoria das condições de trabalho não se resolvem com caridade ou assistencialismo social.

O alerta é do superintendente Paulo Caldas, que admite ficar sem efectivos se o estatuto profissional da PSP for aplicado sem qualquer medida travão. PCP apresentou projecto de lei com alterações. 

A obrigação de abandonarem as camaratas em que residem, alguns há mais de três anos, não deixa alternativa a muitos polícias que já manifestaram a intenção de sair da PSP. 

Há muitos anos que a desconsideração pelas forças e serviços de segurança não atingia um patamar em que arriscar a vida em nome da segurança de todos e da legalidade democrática parece ter cada vez menos valor.

A Associação Sindical dos Profissionais da Polícia publicou uma Carta Aberta dirigida a todos os comandantes metropolitanos, regionais, distritais e directores dos estabelecimentos escolares da PSP.

Deu entrada na Assembleia da República um projecto de lei sobre a condição policial e o estabelecimento das bases gerais dessa mesma condição.

A Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP/PSP) admite realizar vários protestos, principalmente nos aeroportos, por desconhecer os impactos da reestruturação do SEF na PSP.

A Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP) denuncia a deslocação de polícias para o aeroporto do Porto, sem formação específica para trabalhar no local.

O Governo, face à falta de candidatos aos concursos de admissão à PSP, anunciou a alteração da idade dos concorrentes, dos 19 para os 18 anos, a idade mínima, e dos 27 para os 30, a idade máxima.

Pelo menos uma dezena de famílias está a ser alvo de despejo no Bairro do Griné, em Aveiro, a mando do IHRU, que por mais de uma década se recusou a assumir responsabilidades pelo edificado a seu cargo.