Uma medida que, segundo a ASPP, fragiliza «ainda mais a segurança aeroportuária e a cidade do Porto pela deslocação de efectivo (já escasso) para o local», por não ser possível «assumir funções do SEF» sem antes reforçar «as instalações com efectivo preparado para o efeito.
A ASPP considera que esta necessidade de a PSP colmatar as dificuldades do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) está na origem de alterações diárias às escalas dos polícias e de supressão de folgas.
Com o objectivo de denunciar esta situação e procurar colocar alguma racionalidade no «respeito pelos direitos dos profissionais de polícia», a ASPP promove esta quinta-feira uma sessão de esclarecimento na Divisão Aeroportuária do Porto.
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