Frente Comum dos Sindicatos da Administração Pública

A Frente Comum convocou um protesto nacional para esta sexta-feira, em Lisboa. São esperados milhares de manifestantes para exigir o aumento dos salários e das pensões, e a valorização das carreiras. 

A Frente Comum dos Sindicatos da Administração Pública realiza esta terça-feira, às 11h, em Lisboa, um Cordão Reivindicativo entre o Rossio e o Cais das Colunas.

Governo foi obrigado, após repetidas insistências da Frente Comum, a reconhecer que o regime de aceleração de carreiras é, afinal de contas, aplicável aos trabalhadores do SNS, independentemente do vínculo.

A acção, em Alvalade, Lisboa, no dia 20 de Junho às 11h, é uma resposta às recentes alterações anunciadas pela ADSE, que afectam sobretudo os trabalhadores e aposentados da Administração Pública.

A FNSTFPS/CGTP convocou uma greve dos auxiliares de acção médica e dos assistentes técnicos do SNS para o dia 19 de Maio, destacando a necessidade de criar esta carreira e promover uma negociação efectiva.

A greve de 24 horas, a realizar-se no dia 17 de Março, envolve todos os trabalhadores da Administração Pública, motivados pelo «agravar das condições de vida e de trabalho», explica a Frente Comum/CGTP-IN.

A 5 de Janeiro, a Frente Comum vai cantar as janeiras em frente à residência oficial do Primeiro-Ministro, pelas 18h30. Por seu lado, os Mesmos de Sempre a Pagar levam as cantatas à sede da Jerónimo Martins, dia 6 às 18h.

O ministro da Saúde prefere não «alimentar o debate dos números» de adesão à greve, convocada pela Frente Comum/CGTP-IN, face a uma participação massiva na acção de luta em diversos sectores. 

Os trabalhadores da Administração Pública vão chegar a Janeiro de 2023 com uma perda acumulada de poder de compra à volta de 22%. Governo propõe que salários subam, em média, 3,6% durante o próximo ano. 

Voltar ao teletrabalho é agora a proposta do Governo para reduzir os custos da energia. Sebastião Santana, coordenador da Frente Comum, critica a transferência da factura para a conta dos trabalhadores. 

O coordenador da Frente Comum critica a proposta avançada pelo primeiro-ministro de 2% de aumento na função pública. «Não nos passa pela cabeça qualquer proposta que leve ao empobrecimento dos trabalhadores».

A Frente Comum sublinha que «a ADSE é um direito dos trabalhadores da Administração Pública e por eles financiada», considerando «inaceitável qualquer tentativa de afastamento da sua participação».

Do Marquês de Pombal até à Assembleia da República, em Lisboa, os trabalhadores da Administração Pública vão exigir o aumento urgente dos salários em 90 euros, entre outras reivindicações. 

A Frente Comum de Sindicatos da Administração Pública defende que a alteração das tabelas do IRS «peca por tardia» e critica a actualização salarial de 0,9%, quando a inflacção está acima de 3%.

Os trabalhadores e aposentados da Administração Pública devem passar a fazer um desconto mensal que incida nos 12 meses, e não nos actuais 14, defende a Federação dos Sindicatos da Função Pública.

Os trabalhadores do município da Moita aderiram à greve da função pública de sexta-feira, não se deixando amedrontar pelas práticas intimidatórias do novo executivo do PS.

A Frente Comum de Sindicatos da Administração Pública confirma a realização de uma greve nacional dia 12 de Novembro. Proposta de OE para 2022 «não dá resposta aos problemas dos trabalhadores». 

A Frente Comum dos Sindicatos da Administração Pública (CGTP-IN) afirma que o valor de 0,9% proposto pelo Governo não satisfaz as necessidades e é «uma afronta» aos trabalhadores.