Com a luta há aumentos a Norte

Tendo por base a informação divulgada pelo SITE Norte, a Fiequimetal dá conta, numa nota, dos resultados positivos alcançados pelos trabalhadores em algumas empresas no Norte do País, «incluindo um salário mínimo de 600 euros sem subsídios ao patronato».

Com o envolvimento dos trabalhadores, as acções reivindicativas do SITE Norte alcançaram resultados positivos em várias empresas
Créditos / Fiequimetal

A Federação Intersindical das Indústrias Metalúrgicas, Químicas, Eléctricas, Farmacêutica, Celulose, Papel, Gráfica, Imprensa, Energia e Minas (Fiequimetal/CGTP-IN) divulgou ontem, no seu portal, um conjunto de processos reivindicativos destacados pelo SITE Norte e que vêm confirmar que, com o envolvimento dos trabalhadores, é possível alcançar resultados positivos.

Das acções reivindicativas do sindicato são salientados os seguintes resultados: aumentos salariais de 25 euros, a partir de Janeiro, na CAMO, em Vila Nova De Gaia; uma actualização de 20 euros, a partir de Janeiro, na José Santos Monteiro, na Maia; um aumento salarial de 2,5% na J. Silva Moreira, no Marco de Canavezes, ficando assegurado que o salário mínimo nesta empresa passa a ser de 600 euros.

Na Continental Mabor, em Famalicão, foram acordados aumentos (que entram em vigor este mês) de 2,5% para salários até 1000 euros e de 2,4% para salários superiores; o prémio de antiguidade é aumentado em 2,1%; na Hutchinson, em Paredes, o aumento é de 1,5% nos salários e de 2% nos prémios; na Europac Kraft Viana, em Viana do Castelo, os salários são actualizados em 1%, a partir de Janeiro.

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