A greve foi decidida no final de Julho, em plenário, por unanimidade, para exigir uma resposta favorável às reivindicações apresentadas à administração da Águas do Tejo Atlântico (AdTA, do grupo Águas de Portugal, responsável pela gestão e exploração do sistema multimunicipal de saneamento de águas residuais da Grande Lisboa e Oeste).
«Lutamos para que todos os trabalhadores da empresa tenham direitos iguais para trabalho igual», lê-se no comunicado mais recente da Comissão Intersindical da AdTA, formada pelo Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Transformadoras, Energia e Actividades do Ambiente do Centro Sul e Regiões Autónomas (SITE CSRA/CGTP-IN) e pelo Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Administração Local e Regional (STAL/CGTP-IN).
As principais reivindicações dizem respeito à uniformização dos valores dos subsídios de transporte, de refeição e de prevenção, bem como à atribuição do subsídio de turno aos trabalhadores que têm esta modalidade de horário.
Como a AdTA não cumpriu as formalidades legais com vista ao estabelecimento de serviços mínimos, os sindicatos vão organizar um grupo de trabalhadores, que estará pronto a intervir em situações entendidas como graves e urgentes, informa ainda a Comissão Intersindical.
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