O Sindicato dos Trabalhadores do Comércio, Escritórios e Serviços de Portugal (CESP/CGTP-IN), chamou a atenção para as «agressões físicas e verbais», para além de «coacção psicológica», a que os trabalhadores da EMEL têm sido sujeitos «ao longo destes anos».
Nesse sentido, o sindicato avançou com a proposta de a fiscalização ser feita «em pares durante o dia, e com acompanhamento policial durante a noite»: medidas para «minimizar a possibilidade de incidentes que coloquem em risco a integridade dos trabalhadores».
O CESP sublinha que se estas medidas não forem implementadas, a EMEL e a Câmara Municipal de Lisboa (CML) «terão de ser responsabilizados».
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