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FILMar até final de Abril no Museu do Neo-Realismo

Em Março e Abril, o Museu do Neo-Realismo associa-se ao FILMar, projecto da Cinemateca Portuguesa centrado na digitalização do património fílmico relacionado com o mar.

'Tráfego e Estiva', de Manuel Guimarães (1968) 
Créditos / Cinemateca Portuguesa

Desenvolvido pela Cinemateca Portuguesa desde 2020, o projecto FILMar – de identificação, restauro e digitalização de filmes relacionados com o mar – coloca à disposição cerca de 10 mil minutos de material, em múltiplos locais, até ao próximo mês de Abril.

Entre curtas e longas-metragens, são mais de 180 títulos, alguns dos quais serão exibidos no Museu do Neo-Realismo – aqueles que «se encontram no espectro da temática neo-realista ou na sua relação com os lugares do Neo-realismo».

Entre 6 de Março e 30 de Abril, haverá sessões no Auditório da instituição sediada em Vila Franca de Xira todas as quartas-feiras (excepto a 30 de Abril, terça-feira), sempre às 19h. A entrada é livre.

'Vidas Sem Rumo', de Manuel Guimarães (1956) / marfilmes.com

No que respeita à programação, a próxima quarta-feira conta com quatro curtas-metragens: Os Toiros na Faina Agrícola Ribatejana, de Adolfo Coelho (1938), Docas de Lisboa, de Mota da Costa (1932), Faina do Rio e do Mar, de António Lopes Ribeiro (1959) e Tráfego e Estiva, de Manuel Guimarães (1968).

Até ao fim de Abril, o Museu do Neo-Realismo exibirá obras como Vidas Sem Rumo, de Manuel Guimarães (1956), Sinais de Vida: Breve Sumário da Vida e da Obra de Jorge de Sena, de Luís Filipe Rocha (1984), Balada da Praia dos Cães, de José Fonseca e Costa (1986) ou A Canção da Terra, de Jorge Brum do Canto (1938).

Ainda, entre outras, Paredes Pintadas da Revolução Portuguesa, de António Campos (1976), A Invenção do Amor, de António Campos (1965), ou A Fuga, de Luís Filipe Rocha (1977).

Sobre o projecto FILMar, é possível aceder a mais informação no portal da Cinemateca Portuguesa, que também ali apresenta a programação detalhada, até ao final de Abril.

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