Tal como assinala na página do FIMP o director Igor Gandra, o festival celebra três décadas de actividade continuada «na divulgação da marioneta nas suas múltiplas tradições, nas manifestações da contemporaneidade e nas suas inúmeras hibridações com as outras artes».
Os parabéns vão para a organização, mas também para os artistas, técnicos, produtores, parceiros e espectadores que ajudaram a consolidar a história do FIMP ao longo destes 30 anos. Mas, ressalva Igor Gandra, fazer existir uma organização como esta ao longo de 30 anos requer, além da vontade, meios.
A edição de 2019 arranca a 11 de Outubro e integra criações nacionais e outras provenientes da Bélgica, França, Canadá, Alemanha e Inglaterra. Do conjunto de 37 apresentações, contam-se 16 espectáculos.
O programa é percorrido por grandes questões colectivas que marcaram a história da humanidade, como é caso do espectáculo Happy Birthday 30 + 30, uma coprodução do FIMP com o Balleteatro, da autoria de Paulo Duarte.
A organização destaca também a estreia nacional da obra Alecrim vs Manjerona, da autoria da Jangada Teatro, que está em cena entre 17 e 20 de Outubro no Mosteiro São Bento da Vitória, bem como o espectáculo Don't we deserve grand human projects that give us meaning?, de Robbert&Frank Frank&Robbert/Campo, para ver no auditório do Teatro do Campo Alegre, nos dias 18 e 19 de Outubro.
Para além destes dois locais, o FIMP decorre nos teatros Rivoli, Carlos Alberto, Belomonte, Helena Sá e Costa, Palácio do Bolhão, Mira – Artes Performativas e no Teatro de Ferro.
A edição de 2019 do FIMP conta ainda com a quarta edição da Bolsa Isabel Alves Costa, de carácter bienal, uma parceria com o Teatro Municipal do Porto e com as Comédias do Minho.
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