«Activistas» têm recorrido às redes sociais para organizar manifestações contra o líder da Hayat Tahrir al-Sham (HST), Abu Mohammad al-Julani, revelou ontem a Al Mayadeen, precisando que os protestos duram há dias.
De acordo com a fonte, trata-se de uma resposta a sucessivas campanhas de detenções, saques e buscas levadas a cabo pelos militantes da HTS nas zonas que controlam.
Os membros da HTS, antes conhecida como Frente al-Nusra, filiada na Al-Qaeda, dispersaram várias mobilizações nas imediações de al-Dana, no Norte da província de Idlib, e abriram fogo contra os manifestantes num dos postos de controlo.
A exigência do fim da interferência nos assuntos internos, a reafirmação da centralidade da causa palestiniana e o regresso da Síria após anos de isolamento marcaram a cimeira histórica em Jeddah. No final da 32.ª Cimeira do Conselho da Liga Árabe, celebrada a 19 de Maio em Jeddah (Arábia Saudita), o bloco regional emitiu uma declaração conjunta em que, entre outros aspectos, reafirma o apoio à libertação da Palestina. Reiterando que a centralidade da questão palestiniana para os países árabes continua a ser «um dos principais factores de estabilidade na região», o texto condena «nos termos mais fortes as práticas e violações contra os palestinianos nas suas vidas, propriedades e existência», e sublinha a importância de intensificar os esforços com vista à criação de um Estado palestiniano independente e soberano «nas fronteiras de 1967, com Jerusalém Oriental como sua capital». Numa reunião à porta fechada, este domingo, os ministros dos Negócios Estrangeiros da Liga Árabe decidiram que a Síria volta a ocupar o assento numa organização de que é membro fundador. Reagindo à resolução 8914, ontem aprovada no Cairo e que confirma, com efeito imediato, a participação de delegações sírias em todas as organizações e reuniões do Conselho da Liga Árabe, o governo de Damasco afirmou que «acolheu a decisão com interesse». «As tendências e movimentos que estão a ter lugar actualmente beneficiam a região e todos os países árabes, e favorecem a estabilidade, segurança e bem-estar dos seus povos», afirmou o Ministério sírio dos Negócios Estrangeiros num comunicado divulgado pela Sana. Lembrando que a Síria é membro fundador da Liga Árabe, o texto sublinha a «importância do diálogo e da acção conjunta para fazer frente aos actuais desafios» no mundo árabe, acrescentando que «a próxima etapa requer um enfoque árabe eficaz a nível bilateral e plural, assente no diálogo e no respeito mútuo». O canal libanês Al Mayadeen destaca a oposição dos países ocidentais a este regresso e o portal The Cradle aponta a dos Estados Unidos – assim como a de alguns países árabes que continuam a recusar a normalização das relações diplomáticas com a Síria, sobretudo o Catar. Numa declaração emitida em Amã, os ministros dos Negócios Estrangeiros de Síria, Arábia Saudita, Jordânia, Egipto e Iraque sublinharam o apoio à segurança de Damasco e à sua luta antiterrorista. Após a conclusão da cimeira que teve lugar, esta segunda-feira, na capital da Jordânia, os ministros dos cinco países árabes declararam a importância da cooperação entre as autoridades sírias, os demais países envolvidos e as Nações Unidas com vista à formulação de uma estratégia integral capaz de lidar com os desafios da segurança nas fronteiras e de combate ao terrorismo em todas as suas formas. Os cinco ministros dos Negócios Estrangeiros decidiram ainda trabalhar no sentido de pôr fim à presença de organizações terroristas e grupos armados em território sírio, neutralizando a sua capacidade de ameaça à segurança regional e internacional. Do mesmo modo, expressaram o seu apoio à Síria e às suas instituições para que assumam o controlo de todo o país e imponham o Estado de direito, lê-se na declaração, divulgada pela agência Sana. O texto destaca também a necessidade de se pôr fim à ingerência nos assuntos internos da Síria, de acordo com os princípios do direito internacional e a Carta das Nações Unidas. O regresso voluntário e seguro dos refugiados ao país foi classificado como «prioridade máxima» e, nesse sentido, a declaração final de Amã instou à tomada de medidas que permitam materializar esta realidade. Os ministros da Agricultura dos quatro países árabes vizinhos assinaram em Damasco, esta segunda-feira, um documento para a cooperação e troca comercial, visando alcançar a «integração agrícola». O texto estipula a promoção e o desenvolvimento da colaboração agropecuária, bem como a troca de conhecimentos, informação e experiências, além da gestão conjunta de áreas protegidas e parques nos quatro países, indica a agência Sana. Inclui ainda a cooperação em matéria de luta contra os incêndios, as alterações climáticas, o desenvolvimento rural e agrícola, a produção, a saúde animal e medicamentos veterinários. O ministro sírio da Agricultura, Mohammed Hassan Qatana, revelou que, em virtude do convénio firmado, serão apresentados projectos de investimento conjunto, como a construção de instalações para gado e forragem, tendo esclarecido que o objectivo final de todos estes esforços é assegurar a segurança alimentar. Na mesma conferência de imprensa, em Damasco, o titular iraquiano da pasta da Agricultura, Abbas al-Alawi, disse que este acordo é um ponto de partida para o trabalho conjunto e a cooperação no sector agrícola, no qual trabalha e do qual depende a maioria dos povos árabes. Por seu lado, o ministro jordano do sector, Khaled Hanifat, declarou que o memorando reflecte «os sinceros sentimentos fraternais entre os quatros países e ajuda a alcançar a integração para benefício dos povos». No mesmo sentido, o ministro libanês da Agricultura, Abbas Hajj Hassan, disse que o acordo «é um passo essencial para uma acção árabe pioneira conjunta, que começa a partir de Damasco», esperando que «inclua todos os países árabes num futuro próximo». O acordo ontem assinado pelos ministros da Agricultura dos quatro países vizinhos culminou a reunião por eles promovida na capital síria sob o lema «Por uma integração agroeconómica regional». Desde há vários anos, o AbrilAbril assume diariamente o seu compromisso com a verdade, a justiça social, a solidariedade e a paz. O teu contributo vem reforçar o nosso projecto e consolidar a nossa presença. Em simultâneo, apela ao reforço da cooperação entre instituições militares e de segurança sírias e as suas homólogas dos países vizinhos, de modo a garantir a segurança nas fronteiras e a combater o tráfico e o contrabando de drogas. Os países participantes na Cimeira de Amã decidiram ainda formar uma equipa técnica de especialistas para dar continuidade aos resultados no encontro desta segunda-feira, bem como para determinar os próximos passos a dar num contexto que pretende trazer uma solução para «a crise na Síria». De acordo com um porta-voz do Ministério jordano dos Negócios Estrangeiros, a reunião de ontem ocorreu na sequência de encontros que tiveram lugar em Abril, na Arábia Saudita, entre países do Golfo, o Iraque, o Egipto e a Jordânia, tendo como propósito aprofundar os laços com o governo de Bashar al-Assad e discutir uma «iniciativa da Jordânia para alcançar uma solução política para a crise síria», refere o portal The Cradle. Recorde-se que, durante a guerra terrorista imposta à Síria, a Arábia Saudita foi, como outros países do Golfo, um dos grandes apoiantes e financiadores dos grupos que combatiam o governo de Damasco e seus aliados. Recentemente, mudou de atitude em relação ao executivo de al-Assad e, no passado dia 18 de Abril, o ministro saudita dos Negócios Estrangeiros, Faisal bin Farhan, deslocou-se oficialmente a Damasco, tendo-se reunido com o presidente sírio. Tratou-se da primeira visita oficial saudita desde que o reino árabe cortou relações com a Síria, em 2012. Durante mais de uma década, a Arábia Saudita promoveu o isolamento político do país levantino, apostou de forma declarada na queda de Bashar al-Assad e apoiou grupos terroristas. Outros países árabes, que fizeram o mesmo, estão a regressar ao convívio com o executivo de Damasco. Desde há vários anos, o AbrilAbril assume diariamente o seu compromisso com a verdade, a justiça social, a solidariedade e a paz. O teu contributo vem reforçar o nosso projecto e consolidar a nossa presença. A reunião de emergência no Cairo precede a Cimeira da Liga Árabe na Arábia Saudita, a 19 de Maio, onde a Síria já poderá participar, depois de ter sido expulsa do organismo multilateral em Novembro de 2011. Por seu lado, a reunião celebrada em Amã no passado dia 1 de Maio, em que participaram os ministros dos Negócios Estrangeiros de Síria, Arábia Saudita, Jordânia, Egipto e Iraque, é encarada como um passo prévio à actual reintegração de Damasco na Liga Árabe. Numa declaração emitida no final da reunião desde domingo, afirma-se o compromisso de preservar a soberania, integridade territorial e estabilidade da Síria, bem como o de manter e intensificar os esforços árabes para ajudar o país levantino a sair da sua crise. Também se destaca a necessidade de estabelecer um diálogo directo com o governo sírio para se alcançar uma solução integral para a crise e o sofrimento do povo, que se prolonga há 12 anos. Anuncia-se ainda que Jordânia, Arábia Saudita, Iraque, Líbano, Egipto e o secretário-geral da Liga Árabe irão formar uma comissão de contacto ministerial, que terá como função dar continuidade à Declaração de Amã e manter o diálogo directo com o governo sírio. Desde há vários anos, o AbrilAbril assume diariamente o seu compromisso com a verdade, a justiça social, a solidariedade e a paz. O teu contributo vem reforçar o nosso projecto e consolidar a nossa presença. Destacando a importância de reforçar uma acção árabe conjunta, «com base em fundamentos, valores, interesses e um destino comuns», bem como «a necessidade de cerrar fileiras, solidariedade e cooperação para manter a segurança e a estabilidade», os estados árabes apelam ao fim «da ingerência externa nos assuntos internos» dos países da região. No texto, também se aborda, «com extrema preocupação», a situação no Sudão, afirmando-se a necessidade de uma «desescalada» e do diálogo; declara-se o apoio aos esforços de paz no Iémen; expressa-se solidariedade ao Líbano e insta-se os partidos a dialogar com vista a eleger um Presidente da República. O texto final do encontro também enaltece a decisão tomada a nível regional de promover o regresso da Síria à Lígia Árabe. «Sublinhamos a importância de continuar a intensificar os esforços pan-árabes visando ajudar a Síria a ultrapassar a sua crise, em linha com os esforços árabes conjuntos e as relações fraternais que ligam todos os povos árabes», lê-se na Declaração de Jeddah, citada por The Cradle. Durante a cimeira, o secretário-geral da Liga Árabe, Ahmed Abu Gheit, deu as boas-vindas aos «irmãos sírios», tendo defendido que, hoje mais que nunca, existe uma oportunidade que não deve ser desperdiçada para solucionar politicamente a crise no país levantino. Ao intervir, o presidente sírio, Bashar al-Assad, afirmou que «as fissuras que surgiram durante a última década devem ser tratadas, e o mais importante é deixar que os povos lidem com os seus próprios assuntos e evitar a ingerência externa». Para al-Assad, a actual conjuntura «é uma oportunidade histórica para reordenar e solucionar os nossos problemas com a menor ingerência estrangeira, e isso exige que nos reposicionemos neste mundo que hoje se forma». Em seu entender, a acção árabe conjunta precisa de visões, estratégias e objectivos comuns, e a cimeira deve marcar o início de uma nova fase em prol da solidariedade e da paz, do desenvolvimento e da prosperidade na região, em vez da guerra e da destruição, indica a Sana. Especialistas consultados pela agência Prensa Latina sublinharam que a participação da Síria, ao mais alto nível, trouxe um certo optimismo quanto à «tão sonhada unidade árabe» e enviou uma mensagem aos EUA de que «as suas pressões e chantagens já não funcionam como antes, num mundo cada vez mais multipolar». Desde há vários anos, o AbrilAbril assume diariamente o seu compromisso com a verdade, a justiça social, a solidariedade e a paz. O teu contributo vem reforçar o nosso projecto e consolidar a nossa presença.Internacional|
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Al-Assad: «oportunidade histórica para reordenar e solucionar os nossos problemas»
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Na quinta-feira, uma manifestação de grandes dimensões teve lugar em Sarmada, também no Norte da província que continua parcialmente sob controlo dos terroristas.
Segundo indica a Al Mayadeen, participaram no protesto famílias da província vizinha de Hama, que se sentaram na rotunda da cidade, exigindo que al-Julani libertasse várias pessoas detidas «sem justificação».
No entanto, como noutras ocasiões, os homens armados dispersaram o ajuntamento, prenderam alguns manifestantes e destruíram equipamento fotográfico utilizado para registar o protesto.
De acordo com a Al Mayadeen, os «activistas» têm estado a apelar à intensificação dos protestos contra a Hayat Tahrir al-Sham – organização terrorista que goza de apoio ocidental e turco, controlando uma parte do Noroeste da Síria desde 2015 –, para que o mundo veja a repressão que exerce sobre os civis e a pobreza em que estes vivem.
O «activismo mediático» apoiado pelo Ocidente em Idlib
O «activismo mediático» em zonas controladas pelos terroristas da HTS existe desde o início da guerra imposta à Síria, tendo gozado de financiamento de ONG ligadas aos EUA e à União Europeia para criar aquilo que ficou conhecido como Comités de Coordenação Local (CCL), revela o portal The Cradle.
Então, eram criados perfis no Facebook e canais no YouTube com o objectivo de organizar protestos anti-governamentais, indica a mesma fonte, acrescentando que muitos dos membros da Irmandade Muçulmana que integravam esses CCL acabaram por ir fazer «activismo armado» em grupos como o Daesh, a Frente al-Nusra e o Exército Livre Sírio.
Bens e investimentos investigados na Turquia
Em registo exclusivo, fontes disseram recentemente ao canal pan-árabe Al Mayadeen que as autoridades turcas estão a investigar bens e investimentos, em diversas cidades da Turquia, que suspeitam pertencer na totalidade ou parcialmente a al-Julani.
O líder do grupo terrorista terá investido em vários negócios, sobretudo nas áreas do turismo e da indústria, com um valor de 100 milhões de dólares.
O anúncio foi feito, este domingo, pelo Ministério sírio da Defesa, que dá conta da destruição de sedes, armazéns e locais de lançamento de drones de grupos terroristas, que têm atacado a população civil. Em comunicado divulgado pela Sana, a tutela da Defesa afirma que as forças armadas sírias, em cooperação com a Força Aérea Russa, eliminou múltiplos militantes takfiris, incluindo uma série de líderes, em dezenas de ataques aéreos levados a cabo contra sedes e armazéns de armas, na província de Idlib – que permanece parcialmente sob controlo de grupos jihadistas. Os ataques aéreos ocorreram na sequência de vários ataques terroristas com drones, nos últimos dias, contra a população civil nas províncias vizinhas de Latakia e Hama, que, segundo explica o Ministério da Defesa, provocaram a morte de diversos civis e causaram danos substanciais a propriedades privadas. Segundo refere a Al Mayadeen, os grupos extremistas atacaram, recentemente, áreas até aqui consideradas seguras, nomeadamente as aldeias de Jourin, Salhab e Deir Shamil, na região da Planície do Ghaab (província de Hama), e al-Qardahah (província de Latakia), provocando a morte de pelo menos quatro civis, incluindo dois menores, e vários feridos. Em al-Qardahah, um homem 25 anos que trabalhava nos campos agrícolas adjacentes à clínica local foi morto ao ser atingido por mísseis disparados a partir de um drone, esta sexta-feira, precisa a fonte. Em mais de 30 ataques aéreos conjuntos, as forças sírias e russas destruíram armamento, munições e drones da Hayat Tahrir al-Sham (também conhecido como Junta para a Libertação do Levante) e grupos terroristas filiados, sobretudo o Partido Islâmico do Turquestão. Os ataques de retaliação deste sábado e domingo tiveram lugar nas imediações da cidade de Jisr al-Shughour, Ariha e junto à capital provincial, Idlib. Quatro agentes policiais sírios perderam a vida e outro ficou gravemente ferido, este domingo, num ataque armado na província de Daraa, no Sul do país, perto da fronteira com a Jordânia. O comando provincial da Polícia informou em comunicado que as vítimas sofreram uma emboscada, por volta das 7h30, quando se dirigiam para a cidade de Tafas, onde deveriam garantir a segurança nas escolas onde decorrem os exames finais. De acordo com a Sana, um grupo de homens armados começou a disparar contra o grupo de polícias e pôs-se em fuga. Mesmo em zonas sob controlo do Exército Árabe Sírio – que, com o apoio dos aliados, conseguiu libertar a maior parte do país do terrorismo na guerra imposta desde 2011 – ocorrem alguns ataques, visando tanto elementos da Polícia e do Exército como a população civil. Damasco afirma que tais ataques são perpetrados por células apoiadas a partir do exterior, com o intuito de continuar a desestabilizar o país. Desde há vários anos, o AbrilAbril assume diariamente o seu compromisso com a verdade, a justiça social, a solidariedade e a paz. O teu contributo vem reforçar o nosso projecto e consolidar a nossa presença.Internacional|
Grupos terroristas sofrem perdas elevadas em Idlib, no Noroeste da Síria
Quatro polícias mortos e um ferido em Daraa
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As mesmas fontes revelaram que o líder do grupo terrorista na Síria tem ligações a algumas figuras do governo de oposição que residem na Turquia e que movem os bens de al-Julani.
Em Fevereiro deste ano, um diário libanês revelou que os EUA e o Catar apoiavam um plano para «legitimar» al-Julani e permitir que a HTS assumisse o controlo total da economia no Norte da Síria.
À frente de uma coligação apoiada por EUA, Turquia, Catar e Arábia Saudita, a Hayat Tahrir al-Sham, filiada na Al-Qaeda, assumiu o controlo da província de Idlib em 2015.
Recentemente, o Exército Árabe Sírio, em conjunto com a Força Aérea Russa, tem infligido pesadas perdas ao grupo terrorista, em bombardeamentos contra sedes e armazéns de armas e munições que duram há cerca de uma semana e que se seguem a vários ataques de extremistas com drones contra localidades até agora consideradas seguras, onde foram mortos quatro civis, dois deles menores.
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