Esta reunião extraordinária, decidida em Dezembro último por proposta do presidente da EUROMIL, o belga Emmanuel Jacob, realiza-se com o objectivo de fazer o balanço dos dois anos de mandato da actual direcção e perspectivar a segunda metade do mandato, até ao congresso, agendado para Outubro de 2020, altura em que decorrerão as eleições para o próximo quadriénio.
As exigências cada vez maiores que se colocam aos militares europeus, a diversidade de matérias socioprofissionais que carecem de um maior acompanhamento, a par das inúmeras solicitações que são colocadas à organização, nomeadamente por parceiros e diferentes entidades europeias, justificam esta reflexão, que terá lugar durante todo o dia 21 de Fevereiro, em Lisboa (Hotel Fénix), acerca dos caminhos que a EUROMIL deverá percorrer no futuro.
Entretanto, as associações profissionais de militares portugueses, AOFA (Oficiais), ANS (Sargentos) e AP (Praças), todas filiadas na EUROMIL, decidiram promover na manhã do dia 22 de Fevereiro, no Hotel Mundial, um debate sobre a realidade do sindicalismo militar na Europa, aproveitando o facto de se encontrarem em Lisboa os nove dirigentes da EUROMIL: o belga Emmanuel Jacob, o alemão Jorg Greiffendorf, o holandês Ton de Zeeuw, o dinamarquês Jasper Hansen, o irlandês Tom McCarthy, o sueco Johan Ohlén, o dinamarquês Flemming Vinther, o húngaro Istvan Bácskai e o português Lima Coelho.
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