A iniciativa, que tem lugar na Casa do Alentejo, às 18h30, conta com as intervenções dos jornalistas José Goulão e Ribeiro Cardoso, e do vice-presidente da direcção nacional do CPPC, Filipe Ferreira, informa o CPPC numa nota, na qual sublinha que a urgência deste debate se relaciona «com a intensificação das ameaças à Síria e com a violenta campanha mediática promovida em torno da situação em Ghouta».
Numa tomada de posição pública recente, o organismo português denunciava o «conjunto de falsidades fomentadas por responsáveis da administração norte-americana e de outros governos, amplamente propaladas em órgãos de comunicação social, sobre a situação na Síria, tentando fazer passar as vítimas por "algozes" e os algozes por "vítimas", os agredidos por "agressores" e os agressores por "agredidos"».
Lembrando que os EUA e seus aliados são os responsáveis «pelo desencadear do conflito», na medida em que criaram e apoiaram «as diversas ramificações da Al-Qaeda e o autodenominado Estado Islâmico», com o intuito de derrubar o governo sírio, o CPPC reclama «o fim da agressão externa à Síria e a retirada das forças militares estrangeiras que ocupam ilegalmente o país», considerando que «o fim da ingerência e o respeito pela soberania da Síria são objectivos centrais para estabelecer a paz».
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