No sector da saúde, os trabalhadores contestam os cortes até 50% em pensões complementares e exigem que o sistema seja financiado de forma adequada, por forma a garantir que os utentes têm acesso a serviços públicos gratuitos; a contratação de pessoal permanente; e condições de trabalho dignas para os jovens médicos. Para manifestar o seu descontentamento, os profissionais da Saúde saíram à rua em Atenas.
Por seu turno, os transportes públicos de Atenas efectuaram uma paralisação de quatro horas, que afectou os serviços do Metropolitano, eléctricos e comboios suburbanos. Os trabalhadores protestam contra os planos de integração do transporte público no «super fundo» acordado entre o Executivo grego e os credores, no âmbito do terceiro memorando, e que visa privatizar o património público, colocando-o ao serviço do garrote da dívida.
Também os estivadores dos portos do Pireu e Salónica continuam a luta em defesa dos seus direitos, depois de ambos os portos terem sido concessionados, permanecendo em greve até domingo.
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